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Uma questão controversa (ou nem por isso): como amar a grande arte feita por péssimas pessoas?

25 Outubro 2024
Forever Young

É uma contrariedade que afeta os apreciadores de arte.

O ato horrível perturba a grande obra. O que fazer com os trabalhos de artistas que, no campo da humanidade e das relações pessoais e sociais, são o contrário de talentosos?

Podemos amar a obra de Roman Polanski, Michael Jackson, Hemingway ou Picasso? Deveríamos amá-la? Haverá uma «dispensa» especial para os génios? O que torna uma mulher artista um monstro? E o que deveríamos fazer com a beleza e os nossos sentimentos contraditórios em relação a ela?

É sobre estas perguntas que Claire Dederer se debruça no livro Monstros. O Dilema de uma Fã que a Quetzal faz chegar às livrarias a 31 de outubro, com tradução de Catarina Ferreira de Almeida.

Um livro que explora a nossa relação com a monstruosidade do criador e a grandeza da sua obra. Uma indagação apaixonada, provocante, extremamente inteligente.

«Roman Polanski, Woody Allen, Bill Cosby, William Burroughs, Richard Wagner, Sid Vicious, V.S. Naipaul, Norman Mailer, Ezra Pound, Caravaggio.

E quanto às mulheres? A lista torna-se de imediato muito mais hesitante: Anne Sexton? Joan Crawford? Sylvia Plath? Será que os maus-tratos autoinfligidos contam? Sim, talvez seja melhor regressar aos homens: Pablo Picasso, Miles Davis, Phil Spector.

Acrescente o seu; acrescente um novo todas as semanas, todos os dias. Foram acusados de fazer ou dizer alguma coisa horrível, e também criaram alguma coisa magnífica.

O ato horrível perturba a grande obra; não conseguimos ver, ouvir ou ler obras magníficas sem nos lembrarmos do ato horrível. Imersos no conhecimento da monstruosidade do criador, viramos-lhes as costas, cheios de asco. Ou não.»

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