«O maior produtor mundial de azeite prevê um alivio dos preços, depois de o sector ter registado valores recorde no início do ano devido ao impacto da seca relacionada com as alterações climáticas na colheita e às elevadas taxas de juro e inflação na cadeia de valor», avança a Euronews.
Na UE,os preços do azeite subiram 50% em janeiro, em termos anuais , e no Reino Unido aumentaram 150% em comparação com o final de 2021.
A Deoleo, fabricante de marcas de azeite domésticas como Bertolli e Carbonell, espera uma colheita muito melhor, avança a noticia.
«As perspetivas são positivas para os próximos meses, pois o mercado deve começar a estabilizar e a normalidade deve ser restaurada à medida que a nova safra avança e a oferta aumenta », disse Miguel Ángel Guzmán, diretor de vendas da Deoleo, à CNBC e citafd pela Euronews, acrescentando que «a crise não acabou totalmente, pois ainda há tensão em alguns preços do azeite de alta qualidade, como o extra virgem».
«A empresa espera que os preços caiam para metade dos níveis históricos registados no início do ano; esclarece a publicação, «o abrandamento dos preços na origem deverá começar entre novembro, dezembro e janeiro, desde que as condições climatéricas e de colheita se mantenham estáveis nas próximas semanas», segundo Guzmán, citado pela CNBC e posteriormente pela Euronews.