<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Um alerta que convém ter em mente: medicamentos que tratam o colesterol podem afetar o sono

16 Janeiro 2025
Forever Young

À medida que se envelhece o metabolismo começa a abrandar, especialmente a partir  dos 40 anos.

Um dos problemas que surgem é a capacidade do organismo eliminar o colesterol. Nesta fase surgem os medicamentos que podem ajudar mas que têm efeitos colaterais, como afetar a boa qualidade do sono.

Num estudo publicado no Journal of Health Inequalities, as pessoas que tomavam atorvastatina ou rosuvastatina tinham maior probabilidade de ter problemas de insónia e de qualidade do sono. A toma destas estatinas foi também associada ao facto de acordarem mais frequentemente durante a noite, demorarem mais tempo a adormecer e acordarem mais cedo do que o desejado. No entanto, este estudo envolveu apenas 135 pessoas que tomavam medicamentos para o colesterol. É possível que as estatinas o possam ajudar a dormir.

A maioria dos medicamentos corre o risco de ter alguns efeitos secundários, mesmo que apenas algumas pessoas os possam sentir. No entanto, por vezes, pode sentir um efeito secundário específico, como problemas digestivos, e culpar o medicamento. Também pode desenvolver efeitos secundários de um medicamento simplesmente por ler notícias sobre eles. A isto chama-se um efeito “nocebo”, em que espera que ocorra um determinado efeito secundário. Isto é o oposto do efeito placebo, em que as pessoas sentem um efeito secundário mesmo não estando a tomar o medicamento específico.