<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

A Abelha Maia celebra 50 anos: memórias e magia que continua a encantar gerações

17 Junho 2025
Forever Young

“Não há problema que a Maia, a pequena e doce abelha Maia, não resolva…” Quantas vezes não cantámos esta canção na infância, embalados pelas aventuras daquela abelha tão querida?

Este ano, a Abelha Maia celebra 50 anos de histórias que atravessaram gerações, mantendo viva a sua doçura e o seu espírito aventureiro.

Desde que chegou às nossas televisões em 1975, primeiro na Alemanha e depois por todo o mundo, Maia tornou-se mais do que uma personagem animada – foi uma companheira de infância, uma amiga que nos ensinou o valor da amizade, da coragem e do respeito pela natureza.

Lembram-se daquele tema inesquecível? E

m alemão, começava com um tom quase de conto clássico: “Num país desconhecido, não faz muito tempo…”; em português, a melodia era uma carícia ao coração, uma porta aberta para um mundo de fantasia e descoberta.

A série original, com os seus 52 episódios, acompanhou Maia enquanto ela deixava a sua colmeia para explorar o mundo, enfrentar desafios e fazer amigos inesquecíveis como o zangão Willy e o gafanhoto Flip. Foram histórias simples, mas carregadas de ensinamentos que marcaram para sempre quem as viu.

Nos anos 80, Maia voltou a encantar-nos com novas aventuras e, já no século XXI, reencontrámo-la em 3D, adaptada aos novos tempos mas com o mesmo espírito puro e curioso.

Para muitos, a Abelha Maia é mais do que um desenho animado — é uma recordação da infância, um símbolo da inocência e da magia que só as histórias bem contadas conseguem deixar.

E em pleno 2025, Maia continua a voar, desta vez num canal dedicado só a ela no Pluto TV, pronta para conquistar novos corações e lembrar aos mais crescidos que, mesmo com o passar dos anos, a criança dentro de nós nunca desaparece.

Como escreveu o seu criador, Waldemar Bonsels, há mais de um século: “O mundo é tão vasto quanto queiramos explorar.” Obrigado, Maia, por nos mostrares sempre que vale a pena voar alto.