Este ano, a Abelha Maia celebra 50 anos de histórias que atravessaram gerações, mantendo viva a sua doçura e o seu espírito aventureiro.
Desde que chegou às nossas televisões em 1975, primeiro na Alemanha e depois por todo o mundo, Maia tornou-se mais do que uma personagem animada – foi uma companheira de infância, uma amiga que nos ensinou o valor da amizade, da coragem e do respeito pela natureza.
Lembram-se daquele tema inesquecível? E
m alemão, começava com um tom quase de conto clássico: “Num país desconhecido, não faz muito tempo…”; em português, a melodia era uma carícia ao coração, uma porta aberta para um mundo de fantasia e descoberta.
A série original, com os seus 52 episódios, acompanhou Maia enquanto ela deixava a sua colmeia para explorar o mundo, enfrentar desafios e fazer amigos inesquecíveis como o zangão Willy e o gafanhoto Flip. Foram histórias simples, mas carregadas de ensinamentos que marcaram para sempre quem as viu.
Nos anos 80, Maia voltou a encantar-nos com novas aventuras e, já no século XXI, reencontrámo-la em 3D, adaptada aos novos tempos mas com o mesmo espírito puro e curioso.
Para muitos, a Abelha Maia é mais do que um desenho animado — é uma recordação da infância, um símbolo da inocência e da magia que só as histórias bem contadas conseguem deixar.
E em pleno 2025, Maia continua a voar, desta vez num canal dedicado só a ela no Pluto TV, pronta para conquistar novos corações e lembrar aos mais crescidos que, mesmo com o passar dos anos, a criança dentro de nós nunca desaparece.
Como escreveu o seu criador, Waldemar Bonsels, há mais de um século: “O mundo é tão vasto quanto queiramos explorar.” Obrigado, Maia, por nos mostrares sempre que vale a pena voar alto.










