Numa visita especial organizada pela Mundomar Cruzeiros, que reuniu jornalistas e profissionais do setor, foi dado a conhecer, especialmente por dentro, o requinte e a história de um verdadeiro ícone dos mares.
Desde o primeiro passo no navio, tudo respira tradição e excelência. A Cunard, fundada em 1840, é sinónimo de elegância britânica, serviço premium e viagens memoráveis. E o Queen Victoria, com a sua decoração clássica, detalhes em madeira e atmosfera sofisticada, transporta-nos para uma era dourada dos cruzeiros, sem abdicar do conforto e da modernidade de hoje.
Durante a visita, tivemos o privilégio de explorar várias áreas do navio – dos lounges acolhedores ao teatro majestoso, passando por uma das suítes com varanda, a biblioteca marcante, a icónica sala Winston Churchill, ou a memorável sala dos emblemas dos portos pelos quais o navio já passou e o salão de jogos. O serviço é também ele impecável: um membro de staff para cada dois clientes, camareiros de luva branca, atenção ao detalhe e o charme do famoso “White Star Service”, legado da companhia que outrora operou o lendário Titanic.
A bordo, a vida é pautada por experiências singulares: desde aulas de esgrima , ao tradicional chá da tarde , passando por noites de gala onde os smokings e vestidos de cocktail ainda brilham sob as luzes dos salões, não esquecendo o SPA e zonas de tratamento, ou os espaços grill, zonas orientada e destinada a quem viaja em suítes – ou seja, e tal como a Rainha, na sua corte, convidava os principais elementos para os grelhados de fim de semana, aqui o Grills é uma zona exclusiva para alguns clientes.
Entre curiosidades e surpresas, a Cunard não é apenas sinónimo de luxo memorável. Com itinerários transatlânticos a partir de 800 euros e cruzeiros no Mediterrâneo ou Japão com valores mais acessíveis, a marca tem vindo a democratizar a sua oferta, sem no entanto comprometer a qualidade.
O Queen Victoria faz parte de uma frota de quatro navios – ao lado do majestoso Queen Mary 2, do elegante Queen Elizabeth e do recém-inaugurado Queen Anne, este último com um design mais contemporâneo e restaurantes de especialidade que incluem gastronomia japonesa, indiana e mediterrânica.
Se a visita ao navio já nos deixou encantados, a proposta da Cunard deixa um apelo também ele irresistível: embarcar numa viagem onde o destino é tão importante quanto o caminho – com classe, história e uma pitada de sonho. Como bem recordou a equipa da Mundomar Cruzeiros, viajar com a Cunard é mais do que navegar. É fazer parte de uma tradição centenária, com os olhos postos no horizonte e o coração ancorado no que realmente importa: a arte de bem viajar.
