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Acabe com a vontade de comer doces

27 Dezembro 2020
Forever Young

Os excessos cometidos diariamente costumam refletir-se na balança, mas não há nada que não tenha solução. O crómio vai ajudá-la a voltar a entrar na linha.

Acalmar-se pode ser o segredo para comer menos

O crómio, um mineral essencial, pode ajudar a levar a bom porto essa tarefa. A sua presença contribui para o metabolismo normal dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas. Mas a sua escassez no organismo é responsável pela desestabilização dos níveis de açúcar no sangue, sintomas de fadiga, irritabilidade e pelo desejo insaciável de doces.

Com o passar dos anos, a concentração de crómio no nosso organismo reduz-se consideravelmente e a sua ingestão sob a forma de suplemento é uma alternativa eficaz. Este suplemento ajuda a ultrapassar aquele intenso desejo de comer doces (bolos, gelados, bolachas, rebuçados e chocolates), que surge frequentemente, e que é uma das barreiras mais difíceis para quem está a fazer uma dieta para reduzir ou manter o peso. A levedura de crómio orgânico promove a ação da insulina, ao ajudar o açúcar (glucose) a entrar nas células. Quando o açúcar sai da corrente sanguínea e é transformado em energia nas células cerebrais e musculares, em vez de se acumular na corrente sanguínea, consegue-se inibir o desejo de comer guloseimas. Perder peso, por isso, torna-se muito mais fácil.

A ciência comprova

O papel regulador do crómio nos níveis de açúcar no sangue é comprovado por vários estudos científicos, um dos quais realizado por investigadores checos, da Universidade Charles, em Pilzen. O estudo, realizado em diabéticos tipo 2, dividiu o grupo de doentes em dois. A um foi dado um suplemento de crómio (levedura de crómio orgânico), e ao outro comprimidos placebo, ou seja, sem propriedades farmacológicas. Nos que tomaram crómio, os sinais de melhoria foram evidentes: houve uma melhoria do equilíbrio do açúcar no sangue (níveis de glicemia em jejum mais baixos), uma ligeira diminuição da necessidade de medicação antidiabética e menos sinais de lesão dos tecidos que, normalmente, se observa em diabéticos.

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