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Acromegalia: conheça a doença rara que faz a pessoa crescer demais

7 Março 2025
Sandra M. Pinto

A acromegalia tem uma incidência de três novos casos por milhão de habitantes anualmente e resulta da produção excessiva de hormona do crescimento no adulto.

Em 90% dos casos é causada por um adenoma da hipófise, refere o site da Cuf. Manifesta-se através do aumento das partes moles das mãos e dos pés (o que leva normalmente a que o doente se veja obrigado a aumentar, por exemplo, o número que calça).

Outros sintomas são:

alterações degenerativas articulares (artroses)
síndrome do canal cárpico
pele espessa e oleosa
alterações da voz
ressonar (roncopatia)

Além das alterações da força muscular, alterações ósseas e deformidades ósseas comuns, o impacto da doença difere entre homens e mulheres. Nas mulheres podem também surgir alterações do ciclo menstrual e nos homens podem manifestar-se alterações sexuais como impotência. Pensa-se que cerca de 17% da população possua pequenos adenomas hipofisários que geralmente não produzem excesso da hormona do crescimento nem causam sintomas.

A superprodução da hormona do crescimento associado à acromegalia normalmente resulta de um tumor. O tipo mais comum é o adenoma da hipófise (ou glândula pituitária) uma neoplasia benigna que provoca a produção de hormona do crescimento em excesso. Estes tumores não são malignos no entanto, podem causar problemas devido ao seu tamanho e localização no tecido cerebral circundante, causando por exemplo dores de cabeça e problemas de visão.

Outras causas raras de acromegalia: tumor nos pulmões, glândulas suprarrenais ou pâncreas, implicando superprodução de GH.

Os sinais e sintomas aparecem lentamente podendo ser demorado o diagnóstico. No entanto, um sinal precoce de acromegalia pode ser o crescimento exagerado das mãos e dos pés, proeminência do queixo e da zona das sobrancelhas.

Existem análises que podem confirmar a presença desta patologia, como a análise do fator de crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1), uma hormona produzida no fígado, habitualmente elevada nas pessoas com acromegalia. Outras hormonas da hipófise podem igualmente ser medidas, bem como o teste oral de tolerância à glicose.

A ressonância magnética cerebral pode ser importante para determinar a localização e o tamanho do tumor.

Depende da localização do adenoma, da idade da pessoa e de outras doenças concomitantes. O tratamento visa reduzir o excesso de produção hormonal e melhorar os sintomas.

A acromegalia por vezes pode ser tratada apenas com medicamentos; os fármacos mais utilizados incluem análogos da somatostatina, agonistas da dopamina e antagonistas do recetor da hormona do crescimento (visam parar a secreção ou a ação da hormona do crescimento). A cirurgia pode ser necessária para remover o tumor, o que interrompe a superprodução de hormona do crescimento e alivia a pressão no tecido circundante. Por vezes a cirurgia pode não estar indicada devido à localização de acesso difícil do tumor dentro do cérebro.

A radioterapia pode ser útil, como terapia isolada ou combinada com cirurgia, para remover as células tumorais; a radioterapia também pode ser usada em conjunto com medicamentos para reduzir os níveis de hormona do crescimento.

A combinação de tratamentos médicos e/ ou cirúrgicos em associação eventual com radioterapia pode estar indicado.

 

 

 

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