Aprofundar o relacionamento consigo próprio
Ao entrar em contato com os sonhos, a pessoa percebe muitas das suas características psíquicas e emocionais, criando maiores vínculos com a sua intuição, modificando atitudes e comportamentos, notando e elaborando sintomas físicos e compreendendo mais conscientemente as situações da vida.
Entender os universos externo e interno
Ao sonhar, percebemos que existem dois mundos: um que observamos, vivemos empiricamente, percebemos, conceituamos e onde passamos a maior parte do tempo acordados.
O outro é de consistência diferente, que acontece quando dormimos e existimos de uma maneira diferente, pois o inconsciente não está ligado às questões morais e éticas.
Relata o processo de individualização
Quando sonhamos, vamos traçando uma história conectada com o nosso propósito de vida, amadurecemos e tecemos um caminho que é só nosso, que nos pertence.
Compensa e equilibrar a psique
Existe uma função compensadora do sonho. Ela balanceia as vivências externas com as internas.
Demonstra o que fazer
Muitas vezes o sonho resume tarefas e etapas pelas quais o sonhador deverá passar para angariar um nível mais elevado de consciência.
O sonhador tem a possibilidade de repensar escolhas, questionar uma situação, enfim, pode modificar sua percepção acerca dos eventos que a ele se apresentam externamente.
Desgastar acontecimentos traumáticos
Sonhos reativos são os sonhos que se repetem, evocando situações traumáticas vividas anteriormente pelo sonhador, como traumas de guerra, acidentes graves, catástrofes, etc.
Promover insights criativos
Quantos inventores, cientistas, teóricos e escritores já tiveram as suas obras ou trabalhos criados e desenvolvidos a partir de insights obtidos em sonhos?
Quando nos ligamos com os nossos sonhos, podemos aceder às ideias de maneira mais livre e por isso a criatividade flui sem entraves.