O que podem as ciências sociais e as ciências da vida dizer-nos sobre a mais fundamental e menos quantificável das experiências humanas, o amor?
Em Amamos, porquê?, a antropóloga Anna Machin vai muito além do estudo sobre o amor romântico, centrando-se também na amizade, na família, nas relações poliamorosas, nas famílias «escolhidas», no amor gay, no amor que sentimos por animais de estimação, por celebridades e por divindades. A investigadora analisa também as consequências mais sombrias do amor – a sua natureza viciante que nos pode levar a sermos manipulados, coagidos e até vítimas de violência.
Segundo Frans de Waal, autor de Mama’s Last Hug: «Anna Machin oferece-nos um guia vívido acerca das diversas formas de amor humano existentes e sobre a biologia e a psicologia que explicam por que razão amamos como amamos.»
Já a Publishers Weekly diz que «O amor está no centro da existência humana, de acordo com esta pesquisa da antropóloga Anna Machin.
Machin baseia-se em inúmeros estudos sobre os mundos humano e animal, e as suas conclusões são estimulantes: “O amor humano é inspirador. Acredito que define a nossa humanidade”. Este relato provocador é uma homenagem adequada ao seu tema.»
As nossas relações afetivas e amorosas explicadas à luz da biologia, da química, da neurociência, da psicologia e da sociologia, nas livrarias a partir de amanhã.