<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Antecipação positiva: 5 exercícios diários para ser mais feliz

12 Julho 2024
Sandra M. Pinto

A fim de sentir mais alegria de forma constante, é importante contar com experiências positivas na nossa rotina.

De acordo com a psicóloga Jennice Vilhauer, ao portal Psychology Today, antecipar positivamente o futuro pode ser tão benéfico quanto esperar para viver a ocasião.

  1. Planije atividades regulares que lhe dão prazer: a fim de manter uma mentalidade positiva, é importante planear coisas do dia a dia que lhe dão prazer, seja caminhar ou ir a um restaurante com uma boa companhia. Procure por algo antecipável e experimente.
  2. Crie um quadro de aspirações: você pode reunir imagens e palavras que representem os seus sonhos e objetivos e iniciar o seu planeamento. Insira  um quadro onde você possa vê-los diariamente como uma espécie de lembrete visual. Isso vai mante-lo motivado.
  3. Defina metas pequenas, específicas e atingíveis: você pode selecionar as suas metas de longo prazo e dividi-las em processos mais acessíveis. “Por exemplo, se você pretende escrever um livro, comece com uma meta de escrever 500 palavras por dia. Essas pequenas vitórias criam impulso e mantêm-no animado com o seu progresso”, exemplifica a especialista.
  4. Visualize possíveis resultados positivos: use alguns minutos de seu dia para visualizar os seus objetivos e conquistas. Simular o resultado desejado pode causar felicidade e motivar a trabalhar melhor para alcançá-lo.
  5. Crie um diário de gratidão: além de agradecer as suas conquistas, exercite a gratidão pelas coisas que você almeja. “Por exemplo, ‘Estou grato pela minha saúde hoje e animado com o próximo retiro de yoga.’ Não se esqueça de sentir a emoção. Lembre-se, gratidão não é um exercício intelectual, é uma emoção real”, diz a psicóloga.