Já é habitual na curta carreira de sucesso de Bárbara Tinoco os desafios serem anunciados com longos períodos de distância, se tal aconteceu com a estreia nos Coliseus em 2021, o mesmo voltou a acontecer com a atuação na maior sala do País, a Altice Arena, que terá lugar em 2024, precisamente dia 12 de outubro, começando hoje a contagem decrescente que assinala um ano de distância. Os bilhetes encontram-se disponíveis em todos os pontos de venda oficiais e pede-se aos muitos fãs que já compraram o bilhete que não se enganem, uma vez que ainda falta um ano.
O maior espetáculo da artista foi revelado em primeira mão aos fãs no passado dia 25 de março, no concerto que marcou e estreia na Super Bock Arena, no Porto, data em que apresentou aos fãs pela primeira vez “Bichinho”, o segundo álbum de originais, sucessor do disco homónimo. Foi com duas noites de casa cheia que Bárbara Tinoco deu a conhecer os novos temas, seguindo-se um Campo Pequeno, em Lisboa, com uma plateia esgotada de oito mil pessoas. Os espetáculos de arranque da digressão do novo disco apresentaram um palco 360.º, com uma produção que impressionou todos os que estiveram presentes.
Nunca nenhum artista português conseguiu com tão pouco tempo de carreira realizar um espetáculo em nome próprio na Altice Arena. É mais um fruto de uma carreira que tem sido pautada por sucessos e conquistas. Sendo a artista que fervilha ideias e que não consegue estar parada, como tem provado desde 2018, Bárbara Tinoco prepara-se agora para partilhar palco no início de 2024 com a sua amiga Carolina Deslandes, com o Musical “A Madrugada Que Eu Esperava”.
Esta estreia na composição de música para teatro, ao mesmo tempo que se enfrentam como protagonistas, nasce do amor que ambas partilham por canções e histórias. O musical parte de uma ideia original, escrita por Hugo Gonçalves, autor de vários romances, entre os quais Filho da Mãe e Deus Pátria e Família e guionista de inúmeras séries para televisão, nomeadamente o recém-sucesso “Rabo de Peixe”. A encenação estará a cargo de Ricardo da Rocha e as canções serão escritas a quatro mãos por Deslandes e Tinoco, numa co-produção Força de Produção e Primeira Linha. O nome do espectáculo, extraído de 25 de Abril, um dos mais célebres poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, levanta o véu sobre a história que será levada a palco no ano que em se celebram, precisamente, 50 anos da Revolução dos Cravos.