Novo estudo realizado pelo Instituto Europeu de Oncologia, e publicado na revista Science, identificou uma proteína que é capaz de ‘alimentar’ células cancerígenas levando à proliferação do cancro.
De acordo com a investigação, a proteína p62 pode ser um novo ‘alvo’ no desenvolvimento de novas terapias mais eficazes contra o cancro, uma vez que a «é capaz de inibir as células responsáveis por tratar os danos que estão a ser feitos no ADN».
«Isso promove as alterações genéticas e as mutações que levam ao crescimento das células tumorais e à sua capacidade de resistir aos tratamentos«, avança a o estudo agora publicado.
A proteína p62 é o motivo para a criação de novas terapias com vista ao tratamento do cancro, sendo que os especialistas acreditam que «poderá ser uma forma de limitar o crescimento destas células e fortalecer as defesas do organismo».
“As nossas descobertas sugerem que os efeitos causados pela p62 podem influenciar o desenvolvimento e a progressão do cancro”, revelam os investigadores responsáveis pelo estudo à Science.