A medicina pode estar prestes a dar um salto revolucionário na luta contra doenças neurodegenerativas. Um novo fármaco demonstrou não só travar os efeitos do Parkinson, como regenerar zonas danificadas do cérebro. O estudo foi conduzido por investigadores da Universidade de Stanford e alimenta a esperança de que a regeneração cerebral em humanos esteja mais próxima do que nunca.