<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Depois de Cristina Ferreira ter lançado Pipy convém saber: brumas íntimas prometem eliminar os odores naturais da região genital, mas têm riscos associados

São cada vez mais os exemplos de perfumes e brumas íntimas à venda no mercado.

Desenvolvidos para serem aplicados na região genital, com a promessa de oferecerem uma sensação de frescura e odor agradável, os perfumes íntimos, na forma de spray, aerossóis ou brumas, podem, na verdade, ter riscos para a saúde ginecológica, nomeadamente um impacto negativo na flora vaginal e na pele da zona genital, diz a DecoProteste.

Explicamos os riscos da utilização destes produtos e como prevenir infeções vaginais.

Riscos da utilização de perfumes íntimos

Por ser uma zona delicada e vulnerável a irritações, reações alérgicas e infeções, há vários riscos associados à utilização de perfumes íntimos na zona da vulva.

Irritação e alergias

A pele da vulva é sensível e, por isso, as fragrâncias e conservantes presentes nos perfumes íntimos podem causar irritações, vermelhidão, prurido e até dermatites de contacto alérgicas, nos casos mais graves.

Infeções vaginais

A utilização contínua de perfumes íntimos pode enfraquecer a barreira natural da pele e alterar a flora vaginal, o que, por sua vez, facilita o desenvolvimento de infeções como candidíase vaginal, vaginose bacteriana e até infeções urinárias recorrentes. Por deixarem a pele da região genital húmida, estes perfumes podem também promover o desenvolvimento de fungos e bactérias.

Há vários tipos de bactérias que residem de forma natural na vagina. É o caso das bactérias do tipo lactobacilos, que mantêm a acidez normal da vagina e a ajudam a manter-se saudável, prevenindo o crescimento de certas bactérias que causam infeções. A utilização de produtos inadequados é um dos fatores que podem, por isso, contribuir para o desequilíbrio da flora vaginal e do número destas bactérias, o que, por sua vez, pode causar infeções como a vaginose bacteriana, uma alteração no equilíbrio do microbioma vaginal.

Cerca de 50% das mulheres com vaginose bacteriana não têm sintomas. O sintoma mais frequente é um corrimento branco-acinzentado, fino e homogéneo que reveste as paredes da vagina, provocando um com odor intenso (semelhante a peixe), não irritativo. O diagnóstico é feito por um médico, com base nos sinais e sintomas, e pode ser apoiado por testes laboratoriais. Já o tratamento depende da causa e pode implicar a toma de antibióticos como metronidazol ou clindamicina.

Atraso na deteção de problemas na zona genital

A vagina produz, de forma natural, secreções que ajudam a eliminar as bactérias e a manter o equilíbrio saudável da flora vaginal. É este processo que garante que a região íntima permanece saudável e limpa sem a necessidade de produtos.

Os odores na zona íntima são normais e variam de pessoa para pessoa, podendo ser influenciados por fatores como dieta, nível de atividade física e ciclo menstrual. Já a presença de um odor intenso e desagradável pode ser sinal de que existe uma infeção. Ao mascarar estes odores, o uso de perfumes íntimos pode atrasar a ida ao ginecologista.

Como fazer uma higiene adequada e prevenir infeções

A vulva, a região púbica, a região perianal e a raiz das coxas devem ser higienizadas com água corrente e com produtos de higiene suaves. Esta é a melhor forma de prevenir o desenvolvimento de infeções vaginais.

Os perfumes, talcos ou lenços humedecidos (toalhitas) devem ser evitados. Prefira sempre um sabonete suave ou um gel de banho suave, à base de detergentes/tensioativos sintéticos, preferencialmente sem perfume. O sabonete e o gel devem ser bem enxaguados e a introdução de água ou de outros produtos no interior da vagina (lavagens vaginais) deve ser evitada.

Por fim, a zona genital deve ser cuidadosamente seca, de frente para trás, com toalhas secas e limpas que não agridam a região, para evitar a propagação de bactérias do ânus para a vagina.

Foto: freepik

Mais Recentes

5 séculos depois o segredo genético de Leonardo da Vinci é desvendado

há 3 minutos

Opinião: «Dia dos Irmãos – Irmãs, um fio a duas mãos», Patrícia Câmara, psicanalista, e Sofia Câmara, psicóloga 

há 34 minutos

Até ao fim do mês de maio estes 3 signos vão ser abençoados com muita sorte (e dinheiro)

há 14 horas

Os astros avisam: a partir de hoje a riqueza em forma de euros chega para estes 3 signos 

há 16 horas

Tem o hábito de usar o Whatsapp? Há uma coisa que convém saber: sempre que fizer isto os seus contactos recebem uma notificação

há 17 horas

Sabia que é possível ter direito a mais de 22 dias de férias por ano? Descubra em que casos

há 17 horas

Estes 6 hábitos parecem inofensivos mas estão a envelhecer o seu cérebro. Pare (já) com eles

há 17 horas

Gosta de viajar mas detesta andar de avião? Saiba que há um lado ideal para conseguir dormir. Descubra qual e porquê

há 18 horas

Estes 3 signos vão encontrar uma nova forma de rendimento (e mais dinheiro), revelam os astros

há 18 horas

A melhor companhia aérea (da Europa) para viagens com animais de estimação é portuguesa

há 18 horas

Gosta de sair à noite? Há três bares portugueses entre os melhores da Europa

há 19 horas

Portugal tem uma das cidades costeiras mais bonitas da Europa, mas também tem a mais feia. Adivinha qual é?

há 19 horas

Encomendas esquecidas ganham nova vida: saiba onde e quando

há 19 horas

Esta é a melhor cidade do mundo para viver: não fica (muito) longe de Portugal

há 19 horas

Aumento de cirurgias adicionais foi para recuperar listas de espera acumuladas com a pandemia

há 20 horas

Precisa de um segundo emprego para ganhar dinheiro extra? Veja estas 10 sugestões

há 20 horas

Esta cidade portuguesa foi eleita como um dos locais a visitar pelo New York Times (é a única nacional na lista)

há 20 horas

Sabe quantas faltas (por doença) pode dar ao trabalho?

há 20 horas

Já escolheu o destino para as suas férias? Estas 10 cidades foram eleitas as melhores para visitar

há 21 horas

Esclerose Múltipla: diagnóstico demora, em média, 3 anos e o início do tratamento pode levar quase 2

há 22 horas

Subscreva à Newsletter

Receba as mais recentes novidades e dicas, artigos que inspiram e entrevistas exclusivas diretamente no seu email.

A sua informação está protegida por nós. Leia a nossa política de privacidade.