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Diz a ciência que estas são as 5 características mais surpreendentes das mulheres

A diferença entre homens e mulheres desperta a curiosidade de investigadores há várias décadas.

15 Março 2024
Sandra M. Pinto

Eis cinco trunfos femininos comprovados pela ciência.

Não vimos de planetas diferentes como defendem alguns livros. Nem existe um cérebro 100% masculino ou feminino com os traços típicos que lhe associamos (sentido de orientação, capacidade de realizar múltiplas tarefas em simultâneo). O que pesquisas recentes como a de Daphne Joel, investigadora da Universidade de Tel Aviv, concluem que o cérebro humano é um mosaico, com características de ambos os géneros. Por outro lado, cientistas reconhecem que há diferenças entre os dois que a biologia pode explicar como certas reações do organismo, a nível físico e psicológico, esclarece o site advancecare .

1. Cérebro menor, zona associada à aprendizagem maior
Em média, o cérebro feminino tem uma dimensão entre oito e 14 por cento inferior ao masculino. Mas há outras diferenças: nas mulheres o hipocampo, zona associada à aprendizagem e memorização, é maior e nos homens é a amígdala (associada à resposta emocional, agressividade). Mais do que o tamanho do cérebro, que não interfere no desempenho cognitivo, o que fascina os cientistas é o facto de funcionar de forma diferente. Em tarefas idênticas, homens e mulheres ativam zonas cerebrais distintas.

O cérebro feminino tem mais massa cinzenta nas zonas parietal e frontal (que processam estímulos externos, como a interação social). Para investigadores da Universidade da Carolina do Norte, a diferença pode ajudar a explicar a incidência de perturbações do espectro do autismo no sexo masculino.

2. As mulheres ressonam menos
Quando o tema é ressonar, os protagonistas são na sua maioria homens (nos EUA, 24% sofre de apneia, comparativamente a 9% das mulheres). Coincidência? Não. A resposta pode estar nas hormonas que protegem o sexo feminino da apneia do sono e de problemas associados. Mesmo na menopausa, quando a incidência feminina de apneia aumenta, os sintomas são mais subtis e as mulheres podem nem chegar a ressonar.

3. O sexo feminino bate recordes de longevidade
Que o sexo feminino vive mais tempo não é novidade (aliás é uma característica comum a outros mamíferos). Mas por que razão é que entre 53 supercentenários – pessoas com 110 anos –, 51 são mulheres? Esta é a questão que intriga investigadores como Ben Dulken e Anne Brunet, da Universidade de Stanford. Como revelam no estudo, uma das explicações para este fenómeno pode estar na ação das hormonas sexuais (estrogénios e testosterona) têm no envelhecimento das células estaminais, sendo as mulheres favorecidas.

4. Mais vulneráveis ao stress mas maior capacidade para lidar com ele
As alterações hormonais a que as mulheres estão sujeitas ao longo da vida podem afetar o seu percurso, sobretudo no que toca ao impacto do stress. Se a isto aliarmos pressões sociais ou os múltiplos papéis que têm na família e sociedade, não será de estranhar que o sexo feminino seja o mais afetado por patologias como a depressão – duas vezes mais frequente nas mulheres, segundo o National Institutes of Health. Por outro lado, são também elas as primeiras a procurar ajuda, ao contrário do sexo oposto. Segundo a American Psychological Association, além da tendência para relatar mais facilmente sintomas associados ao stress, as mulheres, simultaneamente, têm uma melhor capacidade para relacionar-se com os outros e criar laços que serão importantes estratégias para lidar com o stress.

5. Sexo feminino: melhores líderes
Íntegras, honestas, conseguem superar desafios difíceis, são eficazes na gestão de equipa e têm uma iniciativa superior à masculina. A liderança feminina destaca-se pela positiva. Segundo um estudo realizado em 2011 com 16 mil líderes (apenas um terço feminino) e divulgado pela Business Insider, o sexo feminino foi superior em 14 das 16 competências avaliadas. Um dos pontos que distinguiu as mulheres como boas líderes é o hábito de perguntar o que pode ser melhorado e tomar medidas nesse sentido, uma característica presente em ambos os sexos no início de carreira mas que após os 40 anos tende a desaparecer no sexo masculino.

Sabia que…
O sexo feminino parece ser mais vulnerável ao tabaco e tem mais dificuldade em deixar de fumar. No organismo feminino o metabolismo da nicotina é mais rápido e os substitutos (adesivo, pastilhas) não surtem o mesmo efeito, revelam dados do National Institutes of Health.

 

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