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«É cada vez mais importante o diagnóstico precoce para uma maior sobrevida dos doentes com fibrose quística», Telma Barbosa, pediatra

19 Dezembro 2024
Sandra M. Pinto

A Fibrose Quística é uma doença rara que afeta cerca de 400 pessoas em Portugal

Até 2021 esta doença era pouco abordada em Portugal, mas graças ao mediático caso de Constança Braddell, uma jovem que faleceu aos 24 anos, em 2021, a fibrose quística passou a ser um tema um mais abordado na comunicação social e nas redes sociais.

Ainda assim, continua a ser algo desconhecido para grande parte da sociedade, até porque se trata de uma doença genética rara. «Atualmente, graças ao diagnóstico precoce, à criação de Centros Especializados e aos novos tratamentos, o panorama mudou e a sobrevida média situa-se entre os 35-40 anos de idade», refere, em entrevista à Forever Young, Telma Barbosa, pediatri no Centro Materno Infantil do Norte (CMIN), da ULS de Santo António.

«Apesar de não ter cura, o diagnóstico precoce da doença pode aumentar substancialmente a esperança média de vida dos doentes que era de 10 anos na década de 1960», acrescenta a especialista.

Veja a entrevista aqui: