A infertilidade é uma doença reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, com uma prevalência que se estima atingir cerca de 10% a 15% da população em idade reprodutiva, e que afeta um número crescente de pessoas em todo mundo.
A escala do problema exige ação concertada por parte das diversas entidades envolvidas na saúde e no apoio social.
«É preciso falar para reduzir o estigma em torno da (in)fertilidade», refere a psicóloga do IVI Lisboa, Filipa Santos.
Em entrevista à Forver Young, a especialista acrescenta que «cerca de 25 a 40% dos casais com dificuldades reprodutivas relatam sinais de ansiedade e depressão mais elevados comparativamente com os casais férteis».
Veja a entrevista aqui: