Glúten
Encontrado, por exemplo, na cevada, trigo e centeio, o glúten é um alimento inflamatório porque um de seus componentes, a gliadina, estimula a produção de zonulina. Este é um componente que aumenta a permeabilidade do intestino, que impede a libertação de toxinas. Se aumenta, tudo o que estava separado no intestino, vai na corrente sanguínea.
Deste modo, o organismo ativa processos inflamatórios para libertar. Isso é ainda pior para quem tem sensibilidade. P
Laticínios
A princípio, quem tem intolerância à lactose ou sensibilidade a outros componentes do leite experimentam processos inflamatórios quando consomem laticínios. Entre eles, queijo, iogurte e leite.
Carnes processadas
As reações inflamatórias não são o único problema das carnes processadas. Além da gordura e outros itens potencialmente perigosos, estes alimentos são ricos em conservantes, aditivos químicos e nitratos. Por isso, podem provocar ainda doenças crónicas, inclusive cardiovasculares e cancro.
Gordura trans
A gordura trans ocupa um espaço entre os alimentos inflamatórios. Encontrada em alimentos ultraprocessados, dispara a produção de moléculas inflamatórias. Sem falar nos riscos de aumentar o colesterol LDL, ao mesmo tempo em que reduz o HDL, chamado de colesterol bom.
Açúcar refinado
O açúcar refinado aumenta os níveis de glicose no sangue. Consequentemente, desequilibra a homeostase energética.