<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

‘Existem palavras certas?’: campanha desafia estereótipos na comunicação sobre cancros do sangue

11 Setembro 2024
Sandra M. Pinto

No âmbito do Mês de Sensibilização para os Cancros do Sangue, a Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) lança a campanha ‘Existem palavras certas?’, integrada no projeto ‘O Sangue que há em mim’.

Com o apoio da Johnson & Johnson Innovative Medicine, a iniciativa busca desconstruir estereótipos e promover uma comunicação mais consciente e respeitosa com pessoas que vivem com estas doenças.

 

Mais do que sensibilizar, ‘O Sangue que há em mim’ é um apelo à empatia”, explica Manuel Abecasis, Presidente da APCL, “Queremos que as pessoas se coloquem no lugar de quem vive com um cancro do sangue e repensem a forma como comunicam. Acreditamos que a empatia e a escuta ativa são fundamentais para oferecer um apoio genuíno“.

”Na Johnson & Johnson Innovative Medicine consideramos fundamental reforçar a literacia sobre cancros do sangue. Ajudar todas as pessoas a saber comunicar com estes doentes é um contributo muito relevante e por isso nos juntámos à APCL nesta campanha”, afirmou João Maria Condeixa, Diretor de external affairs da Johnson & Johnson Innovative Medicine Portugal.

 

O diagnóstico de  uma doença hemato-oncológica frequentemente gera desconforto e incerteza, tanto para o doente como para quem o rodeia. A campanha da APCL questiona se existem palavras certas e desafia os padrões de linguagem e comportamentais que, muitas vezes, criam barreiras na comunicação. A campanha ganha vida através de fotografias e vídeos emocionantes com 19 doentes que partilham as suas experiências. Estes testemunhos reais e inspiradores humanizam a campanha e ilustram os desafios enfrentados por quem vive com a doença.

A campanha reconhece que ainda existem lacunas na compreensão das necessidades de quem enfrenta um diagnóstico oncológico. Ao defender uma comunicação mais empática e informada, a iniciativa busca fortalecer os cuidados, proporcionando aos doentes não apenas o melhor tratamento médico, mas também apoio emocional para enfrentar a doença.

 

Ao partilhar estas experiências pessoais, a APCL espera criar um espaço de reflexão e diálogo sobre a forma como cada um se relaciona com aqueles que enfrentam o cancro, incentivando uma maior compreensão e apoio mútuo em tempos difíceis.