Estudos recentes revelam que um impacta diretamente o outro: o sono ajuda a regular esse nutriente no organismo e essa vitamina também contribui para regular a qualidade do sono.
A vitamina D é considerada uma hormona e pode ser encontrada sob duas formas: D2 (presente em leveduras e plantas) e D3 (encontrada em peixes gordurosos, como salmão e atum, e óleo de fígado de bacalhau), sendo que ambas atuam de forma semelhante no corpo.
Apesar de haver alguns alimentos compostos por essa vitamina, a sua maior fonte é a síntese cutânea através da exposição solar aos raios ultravioletas B.
A sua principal função é a formação, o desenvolvimento e a manutenção dos ossos. Porém, pesquisas atuais revelam mais um papel desse nutriente: quando em níveis adequados no organismo, a vitamina D ajuda a dormir melhor.
Por mais que se sinta sonolento após um dia de praia ou exposto ao sol, a vitamina D não dá sono. Pelo contrário: a falta de vitamina D no organismo promove sonolência excessiva durante o dia e impacta a qualidade do sono à noite.
Os baixos níveis de vitamina D no corpo geram vários sintomas e maiores riscos para o desenvolvimento de doenças crónicas. Um desses sintomas é a fadiga constante e uma excessiva sonolência diurna.
Especialistas afirmam que essa hormona participa em vários sistemas fisiológicos e não apenas do metabolismo ósseo. Como, por exemplo, o papel desempenhado no sistema nervoso, que pode desencadear um menor tempo e uma baixa qualidade de sono.