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Listas de espera: «Avaliar tratamento não cirúrgico para aliviar a situação», é sugestão dos especialistas

23 Maio 2025
Forever Young com Lusa

O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.

female psychologist consulting patient at the desk in hospital. Medicine and health care concept

Num documento de monitorização do Plano de Emergência e Transformação da Saúde (PETS), com dados até 31 de março e a que a Lusa teve acesso, o grupo de trabalho recomenda também a revisão da opção de separar as especialidades de Ginecologia e Obstetrícia, considerado difícil de concretizar a médio prazo.

O PETS, apresentado pelo Governo em maio do ano passado, integra um conjunto de medidas urgentes, prioritárias e estruturantes a aplicar no Serviço Nacional de Saúde (SNS) para garantir o acesso a cuidados de saúde adequados às necessidades da população, rentabilizando e maximizando a resposta.

O plano tem cinco eixos estratégicos, que incluem 54 medidas urgentes (resultados até final de agosto de 2024), prioritárias (resultados até final de 2024) e estruturantes (resultados e médio e longo prazo).

Na análise do Eixo 1 – Resposta a Tempo e Horas, que pretende agilizar a resposta a consultas e cirurgias e prevenir o agravamento das listas de inscritos e dos tempos de espera, os peritos recomendam a avaliação “do impacto e da utilidade de atos não cirúrgicos”, nomeadamente no âmbito da intervenção vascular, cardiovascular e broncológica, para resolver casos que aguardam cirurgia.

Este eixo do plano, segundo os dados disponibilizados, tem todas as medidas urgentes concluídas, assim como duas das três consideradas prioritárias. A terceira, ainda “em curso “, é a definição de uma nova prioridade clínica para os doentes oncológicos, sobre a qual o grupo de trabalho diz não ter informação disponível.

“Esta medida está associada à reestruturação mais alargada em curso, pelo que não dispomos de informação adicional a este respeito, sabendo-se que este ponto está a ser incluído em novo enquadramento legislativo”, refere o documento, que analisa apenas a aplicação das medidas urgentes e prioritárias, como tinha acontecido com o primeiro relatório de monitorização, apresentado em dezembro.

No Eixo 2 – Bebés e Mães em Segurança -,à semelhança do que já tinham alertado no primeiro relatório, os especialistas dizem que a separação das especialidades de Ginecologia e Obstetrícia “poderá ser de difícil implementação”, pelo menos no médio prazo, recomendando a revisão deste objetivo.

A atribuição de incentivos financeiros para aumentar a capacidade de realização de partos, que no ‘site’ informativo do PETS surge como concluída, o grupo de trabalho diz que o foi “apenas de forma parcial”.

O grupo de trabalho aponta alguns avanços (relativamente à análise apresentada em dezembro) nas medidas relativas ao atendimento referenciado de ginecologia de urgência, à atualização dos rácios de pessoal e da composição das equipas nos locais de parto em função de critérios técnico-científicos e à generalização do atendimento pediátrico referenciado.

Sugere que sejam reprogramadas as medidas relativas ao reforço do acompanhamento da grávida por especialistas em enfermagem de saúde materna e obstetrícia – da qual dizem não existir informação disponível para aferir do grau de implementação -, assim como às novas estruturas organizacionais para blocos de parto / obstetrícia.

Os peritos pedem também uma análise “das origens de falhas nos fluxos de informação, no que toca ao atendimento direto da grávida” para “reforçar a robustez dos processos e a aumentar a confiança dos cidadãos nos sistemas de triagem e orientação das situações clínicas”. “Importa comunicar de forma mais abrangente com a população para que todos conheçam os circuitos e saibam qual a disponibilidade de recursos”, escrevem.

Na área dos Cuidados Urgentes e Emergentes (Eixo 3), apontam o não cumprimento da requalificação dos serviços de urgência geral e psiquiátrica, uma medida que, sendo urgente, deveria estar pronta há nove meses (final de agosto de 2024), e propõem que os prazos sejam revistos.

Quanto à criação dos Centros de Atendimento Clínico para situações agudas de menor complexidade (criados para aliviar as urgências), o documento diz que estão 15 em funcionamento e sugere que, para avaliar o real impacto desta medida, sejam desenvolvidos novos indicadores, “além da satisfação dos utentes”.

SO // ZO

Lusa/fim

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