<br><br><div align="center"><!-- Revive Adserver Asynchronous JS Tag - Generated with Revive Adserver v5.5.0 -->
<ins data-revive-zoneid="25" data-revive-id="6815d0835407c893664ca86cfa7b90d8"></ins>
<script async src="//com.multipublicacoes.pt/ads/www/delivery/asyncjs.php"></script></div>
Partilhar

Menos tempo sentado, menos dor: o truque simples para aliviar as costas

27 Junho 2025
Forever Young

Não é preciso correr maratonas para sentir alívio nas costas.

Se tem dores nas costas e passa muito tempo sentado, talvez seja hora de repensar a rotina. Um novo estudo da Universidade de Turku, na Finlândia, descobriu que reduzir o tempo sentado todos os dias pode ajudar a evitar que a dor nas costas piore ao longo do tempo.

O estudo analisou 64 pessoas com excesso de peso ou obesidade e fatores de risco para doenças cardíacas — todas com dores nas costas já diagnosticadas. Metade dos participantes foi incentivada a reduzir o tempo que passavam sentados em 40 minutos por dia. A outra metade manteve os seus hábitos normais.

O resultado? Seis meses depois, quem passou menos tempo sentado conseguiu manter a dor estável, enquanto o grupo que não mudou de comportamento sentiu a dor nas costas intensificar-se.

Ainda não se sabe exatamente como esta mudança influencia a dor. Os cientistas usaram ressonâncias magnéticas para analisar os músculos das costas dos participantes, mas não encontraram alterações significativas na gordura ou no metabolismo muscular que explicassem o alívio da dor.

Mesmo assim, uma coisa é clara: mexer-se mais e sentar-se menos parece ser uma boa estratégia para quem já sofre com dores nas costas.

Dica: mova-se mais!

  • Levante-se de hora a hora se trabalha ao computador

  • Faça pequenas caminhadas ao longo do dia

  • Use uma secretária ajustável (de pé e sentado)

  • Alongue-se ao acordar e antes de dormir

Não é preciso correr maratonas para sentir alívio nas costas. Basta levantar-se mais vezes, mover-se um pouco mais e evitar passar horas a fio sentado. Pequenos gestos fazem uma grande diferença — e o seu corpo agradece!

 

 

Fonte: BMJ Open. DOI: 10.1136/bmjopen-2024-084305.