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Músicas da juventude podem reativar memórias em pessoas com Alzheimer, revela estudo

27 Junho 2025
Forever Young

Se tem um familiar com perda de memória, experimente fazer uma playlist com músicas dos anos 60, 70 ou 80 — canções que tenham marcado fases importantes da vida dessa pessoa. Pode ser uma forma simples, afetiva e poderosa de trazer o passado de volta… mesmo que só por alguns minutos.

Ouvir aquela música especial da adolescência ou o tema do primeiro amor pode fazer mais do que apenas emocionar — pode despertar memórias adormecidas, mesmo em pessoas com Alzheimer. Uma nova investigação conduzida pelo Brain and Creativity Institute da Universidade do Sul da Califórnia (USC) mostra que canções ligadas a momentos marcantes da vida podem reactivar áreas do cérebro associadas à memória e ao prazer.

O estudo, publicado na revista científica Human Brain Mapping, vem reforçar o papel da música como uma ferramenta terapêutica e não invasiva no tratamento de doenças neurodegenerativas.

Utilizando ressonância magnética funcional, os investigadores observaram que canções com significado emocional activam duas zonas-chave do cérebro:

  • A rede de modo padrão, ligada à recordação e reflexão pessoal

  • Os circuitos de recompensa, os mesmos que se ativam com sensações prazerosas

Segundo os autores do estudo, isto não só reaviva memórias, como contribui para o bem-estar emocional e cognitivo.

“A música toca a nossa identidade. Está associada a experiências pessoais únicas — é por isso que pode ser tão poderosa”, explicam os cientistas.

Com base nestas descobertas, os especialistas sugerem que a criação de playlists personalizadas, com músicas da juventude e de momentos felizes, pode ser uma forma promissora de melhorar a qualidade de vida de quem sofre de Alzheimer ou outras formas de demência.

Mesmo que sejam necessários mais estudos para validar a aplicação clínica alargada, esta abordagem já é usada por alguns profissionais de saúde e cuidadores como apoio à estimulação cognitiva.

Fonte: Human Brain Mapping. DOI: 10.1002/hbm.70181.

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