Desde 1 de julho, as regras do subsídio parental foram alteradas, para que mais pessoas, além dos cuidadores ou pais, possam receber esta ajuda. No total, podem ser transferidos no máximo 45 dias por progenitor ou cuidador e 90 dias no caso de famílias monoparentais, refere a Executive Digest.
“Será mais flexível e oferecerá mais opções, especialmente para famílias monoparentais”, refere Alexandra Wallin, chefe do departamento de crianças e família da Agência Sueca de Segurança Social, cirado pela Executive Digest.
Em dezembro último, o Parlamento sueco (Riksdag) votou a favor da proposta do Governo que permite aos pais transferir benefícios parentais, por exemplo, para familiares próximos. “Podem ser transferidos para qualquer pessoa, mas as regras são as mesmas do benefício parental normal: tem de se estar na seguridade social para obter benefício parental”, disse Wallin.
As pessoas que vivem ou trabalham na Suécia têm geralmente direito ao subsídio parental.
O reformado também pode gozar da licença parental, mas o benefício que receberá será calculado com base no seu próprio rendimento.
Na Suécia, os pais têm direito a uma licença por nascimento de um filho até 480 dias ou cerca de 16 meses, dos quais a remuneração recebida durante 390 é calculada com base nos rendimentos do beneficiário e nos restantes 90, um valor fixo de cerca de 16 euros por dia, conclui a Executive Digest.