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“No inverno tudo piora”: campanha apela à solidariedade para mudar as condições de vida de quem é forçado a fugir da guerra e do frio

Mais de 120 milhões de pessoas vivem deslocadas das suas casas ou do seu país, afetadas pela guerra e violência, sem um teto ou as condições mais básicas de vida. Com a chegada do inverno, do frio e das tempestades, a sua situação tornar-se-á ainda mais complexa.

A Portugal com ACNUR, parceiro nacional da Agência da ONU para os Refugiados, está a lançar uma nova campanha solidária este Natal para alertar e sensibilizar para o impacto dos invernos rigorosos nas precárias condições de vida das pessoas deslocadas. “«No inverno tudo piora» é a campanha que quer juntar os portugueses no apoio aos mais de 120 milhões de pessoas deslocadas que se veem encurralados entre a guerra e um inverno rigoroso”, explica Joana Feliciano, Responsável de Marketing e Comunicação da Portugal com ACNUR.

Sob o mote do Giving Tuesday, um movimento solidário que dedica um dia do ano para apoiar causas sociais, a Portugal com ACNUR apela a que os portugueses se unam em torno das emergências humanitárias: “Se não está nas nossas mãos mudar as condições meteorológicas que afetam severamente estas populações, temos, por outro lado, o poder de mudar as suas condições de vida e, através do apoio aos programas do ACNUR, fornecer os bens necessários para que enfrentem estas adversidades com a maior dignidade”.

Com esta campanha, a Portugal com ACNUR quer chamar a atenção para países como a Ucrânia, o Líbano, o Afeganistão, o Sudão ou a Síria, onde existem milhões de pessoas que foram forçadas a fugir das suas casas e que terão de enfrentar agora invernos rigorosos, com temperaturas muito baixas e tempestades constantes, em abrigos temporários, sem meios para se aquecerem e, muitas vezes, sem acesso à saúde ou condições para garantirem a sua alimentação básica. Para dar resposta a estas necessidades, o ACNUR tem estado no terreno a apoiar estas populações com bens e materiais para colmatar os efeitos dos invernos rigorosos.

Algo que só é possível graças à generosidade dos doadores: “Com o apoio que temos recebido de doadores individuais e coletivos, estamos a preparar as populações deslocadas o melhor possível para estas condições adversas e garantir que se mantêm quentes através da atribuição de kits térmicos que incluem sacos-cama, mantas e cobertores, roupa de inverno, etc.; botijas de gás e aquecedores; estamos também a construir abrigos e a reconstruir habitações e outros edifícios; e garantimos apoio financeiro para que as pessoas possam elas próprias comprar os bens que mais necessitam, dignificando as suas escolhas. Os esforços estão a ser feitos, mas precisamos de mais apoio e fundos para continuar a dar resposta a todas as necessidades destes milhões de pessoas”, reforça Joana.

O parceiro nacional da Agência da ONU para os Refugiados anuncia ainda que o número de pessoas deslocadas voltou a aumentar e a bater um novo recorde dramático: são já 123 milhões. Uma última atualização antes de o ano terminar e que resulta do número crescente de conflitos, que obrigam milhões de pessoas a deslocarem-se dentro do seu país ou para territórios vizinhos em busca de abrigo e segurança, e também da falta de financiamento e esforços para resolver crises humanitárias de longa data.

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