Natural de Santa Maria da Feira, jogou a maior parte da carreira no Porto, tendo também passado pelo Boavista.
Começou na formação do clube e subiu à equipa principal na condição de reserva do mítico Frederico Barrigana, tendo feito a sua estreia em dezembro de 1952, meses depois da inauguração do já demolido Estádio das Antas.
Depois de ter cumprido serviço militar, intercalado com a cedência ao vizinho Boavista (1954-1958), representou os dragões durante 11 épocas seguidas e destacou-se como uma das figuras da I Liga na década de 1960, sendo também premiado com a primeira edição da distinção Baliza de Prata, reservada ao melhor guardião nacional, em 1964.
Homenageado no universo azul e branco com o Troféu Pinga, em 1965, e o Dragão de Ouro de recordação do ano, em 2017, Américo cumpriu mais de 270 encontros pelo FC Porto e deixou em definitivo dos relvados e do futebol em 1968/69, então com 36 anos