Com mais de 25 milhões de embalagens vendidas em mais de 35 países espalhados pelos quatro cantos do mundo, a Fruut celebra dez anos de vida no mercado com snacks de fruta naturais e crocantes.
A Fruut tem marcado uma posição forte no mercado com um compromisso muito sólido entre experiência de consumo e nutrição aliados a uma visão inovadora, sempre orientada para o consumidor. Com a sustentabilidade no topo das prioridades da marca, em três anos o plástico usado nas embalagens foi reduzido em 48%. A eficiência energética assume também uma importância estratégica, sendo que 35% da energia elétrica da Frueat é produzida por painéis solares. É aproveitada a energia do sol para produzir os snacks de fruta crocante com os quais se pode cruzar diariamente em centenas de pontos de venda, desde supermercados, a gasolineiras, máquinas de vending e até cinemas.
Também não há desperdício nem fruta deitada ao lixo: a que não é facilmente vendida pelo seu tamanho reduzido ou por defeitos na casca é sempre aproveitada na Fruut. E como as pessoas também comem com os olhos, a Fruut tornou 67 milhões de peças desta fruta “feia”, rejeitada pelo mercado, em fruta bonita, crocante e sem adição de açúcares, corantes nem conservantes. Todas as cascas e caroços que, obviamente, não têm lugar nos snacks Fruut, vão ficando para trás no decorrer do processo, mas não acabam no lixo. Servem para alimentação de animais, tendo sido já aproveitados mais de um milhão de cascas e caroços desde 2013.
É no centro de Portugal que se pode encontrar o “palco dos sonhos”, assim chamados os pomares e a fábrica onde, desde 2013, se desenvolvem os snacks crocantes, saborosos e naturais da Fruut. A melhoria contínua e a inovação são pilares fundamentais da empresa ao longo dos últimos 10 anos, uma vez que o principal objetivo da marca é “associar excelentes experiências de consumo a produtos verdadeiramente naturais e pouco processados”, refere Filipe Simões, Diretor Executivo da Frueat. Relativamente à inovação, “acreditamos que é um fator diferenciador, mas tem de fazer sentido, tem de acrescentar algo de novo à vida das pessoas, com uma proposta clara e diferenciada, seja sensorial, nutricional ou de formato. Olhamos para a inovação como uma relação bidirecional entre nós (marca) e os consumidores. De nada adianta partir do laboratório para o mercado. As pessoas estão sempre em primeiro lugar.”, explica Filipe Simões.