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Parkinson: evitar exposição à poluição atmosférica pode reduzir riscos da doença, revela estudo

2 Outubro 2024
Forever Young

A exposição à poluição atmosférica pode aumentar o risco de doença de Parkinson, bem como os sintomas da doença.

Este estudo que agora foi noticiado, sugere que «uma maior exposição à poluição atmosférica ao longo dos anos pode aumentar o risco de as pessoas desenvolverem a doença de Parkinson mais tarde», referem os responsáveis.

Nas últimas décadas, os cientistas têm vindo a analisar as potenciais ligações entre a poluição atmosférica e a doença degenerativa incurável, «em que as células nervosas se deterioram na parte do cérebro que controla o movimento, provocando um discurso arrastado, tremores e rigidez».

Dizem os especialistas que a doença de Parkinson «é causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais».

Sobre isso sublinham que «um dos potenciais culpados é o PM2.5 – partículas finas que podem percorrer grandes distâncias – porque pode atravessar a barreira hemato-encefálica, causando inflamação e stress oxidativo e levando as células imunitárias do cérebro a ativarem-se para destruírem os agentes patogénicos».

O estudo, publicado na revistaJAMA Network Open, refere que a quantidade de poluição atmosférica que atinge uma pessoa ao longo do do tempo desempenha um papel importante, pelo que «a redução da exposição poderia diminuir os riscos de Parkinson, alterarando a forma como a doença se desenvolve».

«Reduzir a poluição atmosférica pode “não só [prevenir] o desenvolvimento da doença de Parkinson, mas também [melhorar] a qualidade de vida dos pacientes que [já a têm]”, disse à Euronews Health Rodolfo Savica, autor do estudo e neurologista da Mayo Clinic.