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Pele desidratada na menopausa: como resolver a situação

31 Março 2025
Forever Young

A menopausa não se restringe apenas à ausência de menstruação.

É o período em que a mulher deixa de ovular e passa por diversas alterações hormonais. A pele é uma das partes mais afetadas, e o primeiro sinal é a desidratação.

Essa mudança acontece devido à diminuição da produção de elastina e colágeno, que contribuem para a firmeza e a elasticidade cutânea. Quando esses componentes estão em falta no organismo, maiores são as possibilidades de a pele do rosto ficar fina, fragilizada e desidratada.

É preciso manter a saúde em dia, pois os hábitos pessoais fazem toda a diferença para evitar esse problema. A exposição aos raios solares, a poluição em excesso, a má alimentação, o tabagismo e o uso de produtos inadequados aceleram e intensificam a desidratação.

Caso esses fatores não sejam reduzidos ou equilibrados, a pele desidratada tende a apresentar sinais de idade com mais facilidade. As rugas e as linhas de expressão ficam mais profundas e podem formar-se no canto dos olhos, na testa, ao redor da boca e até em locais não tão comuns.

Outra causa a ser levada em consideração no nível de desidratação é a própria genética.

Dicas para recuperar a hidratação da pele

Um dos inimigos da pele desidratada na menopausa é o banho quente. Apesar de ser relaxante, a alta temperatura fragiliza e enfraquece a barreira cutânea, reduzindo a quantidade de água retida. Com isso, a hidratação natural não é suficiente para manter o viço.

O ideal é que o banho seja morno ou gelado, a depender do clima. No inverno, quando não tem como fugir de um duche quente, não passe muito tempo debaixo do chuveiro e aplique hidratante constantemente para manter a humidade da pele.

A exposição solar é uma das causas do fotoenvelhecimento, pois a radiação penetra na pele e age de forma negativa através dos radicais livres. Estes aceleram o envelhecimento pelo aumento das rugas e das linhas de expressão, deixando a barreira cutânea seca e propensa a manchas.

Priorize o uso do protetor solar (com FPS mínimo de 30) diariamente.

Na menopausa, a pele fica desidratada e precisa de hidratação frequente com ativos que aumentam e retêm a humidade durante mais tempo. Entre as opções mais frequentes nos produtos de skincare, estão o ácido hialurónico, a ureia e a Centella asiatica (que também combate o envelhecimento precoce).

Os cremes mais densos, por exemplo, criam uma barreira mais resistente, enquanto os óleos têm uma ação mais intensa e uma absorção mais lenta. A escolha depende da preferência pessoal e da adaptação sensorial.

Para completar o combo hidratante, não deixe de fora os ativos que combatem os sinais do envelhecimento! Os ácidos glicólico, salicílico e lático estão entre os principais e ajudam a melhorar a firmeza, a hidratação e a aparência das marcas de idade.

Esfoliação facilita a oxigenação e a regeneração celular. Ao fazê-la pelo menos duas vezes por semana, o aspeto seco vão ficando mais reduzido.