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Planear a reforma: o seguro como um plano de poupança

Planear a reforma é algo que todos devemos fazer com o máximo de antecedência possível. A antecipação da altura em que deixamos (por vontade própria ou por outros motivos de força maior) de trabalhar é algo que deve estar sempre presente quando pensamos na gestão das nossas finanças pessoais.

Há inúmeros produtos que podem ajudá-lo a conseguir acumular bons rendimentos para a reforma. Quer seja um PPR, investimentos de vários géneros ou mesmo uma conservadora conta-poupança, a oferta é variada. Mas sabia que há um seguro de vida que o pode ajudar a planear a reforma? Sim, nós explicamos…

Prever viver até aos 70 anos pode ser uma forma de planear a reforma

A maioria das pessoas associa sempre o seguro de vida como estando relacionado com a morte da pessoa segura. E, sim, apesar de essa modalidade existir, há ainda outras que também envolvem seguro de vida, mas que é acionado se a pessoa segura falecer ou… sobreviver. Passamos a explicar.

Neste caso, existe o chamado seguro de vida que, no final do contrato, permite aceder a um tipo de renda vitalícia. Ou seja, vai constituindo uma poupança através do pagamento de prémios de seguros e, se sobreviver, a seguradora paga-lhe o que constituiu de poupança.

Na MetLife este tipo de seguro é misto, ou seja, se sobreviver recebe o valor, mas se falecer este é entregue à família. Já na Generali tem também esse seguro de vida com essa opção (dividido em 5 diferentes alternativas) de pagar uma renda à pessoa durante o tempo que esta permanece viva.

Em suma, este tipo de seguros de vida mistos, apresentam as duas componentes: a de risco e a de poupança. Em caso de morte da pessoa segura, os beneficiários receberão o Capital Seguro referente à morte e ainda o saldo da conta poupança acrescida dos respetivos rendimentos obtido até à data do sinistro. Se até ao final do contrato não ocorrer o falecimento da pessoa segura, esta recebe apenas o valor correspondente à componente de poupança do contrato.

Seguros de capitalização não são PPR

Outro tipo de seguros usados como um “pé-de-meia” para o futuro são chamados seguros de capitalização. Funcionam, grosso modo, da seguinte forma: entrega um determinado montante à seguradora (a entrega pode ser periódica ou única) e esta irá investir esse valor. Depois, no final do contrato, o cliente receberá – acrescido de um rendimento extra – o valor que confiou à seguradora.

Devido à supervisão de que são alvo estes produtos e também pelas garantias oferecidos pelos mesmos, estas aplicações são consideradas de menor risco, pelo que há pouco risco de vir a perder o dinheiro que deposita. É uma forma segura de planear a reforma.

Há várias seguradoras no mercado que oferecem estes produtos: são disso exemplo a Lusitânia Seguros, o BPI, a Victoria Seguros ou a Ocidental.

Mas, atenção, não confunda estes seguros de capitalização com PPR. São coisas distintas uma vez que os primeiros não preveem reforços (não pode reforçar a poupança de forma avulsa com montantes extraordinários) e também tem os seus depósitos normalmente feitos de uma única vez (isto é, entrega de uma vez um valor avultado à seguradora e esta trata de o investir).

Contudo, contratar um PPR também envolve bastante planeamento e reflexão.

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