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Portugueses são dos europeus mais preocupados com a redução da pegada ecológica, revela estudo

Conheça os resultados desta investigação.

80% dos portugueses estão preocupados com a redução da pegada ecológica, acima da média europeia de 78%, de acordo com o primeiro inquérito da Europ Assistance sobre atitudes e hábitos ambientais dos europeus.

Esta é uma das conclusões do 1º Barómetro Europeu ESG (Environment, Social & Governance) da Europ Assistance, realizado pela Adwise, através de um inquérito online a 7.000 indivíduos (amostras nacionais representativas de 1.000 pessoas por país) na Europa (Portugal, Espanha, França, Bélgica, Itália, Alemanha e Áustria). O estudo foi realizado entre meados de julho e meados de agosto de 2023.

O inquérito revela que os portugueses são dos que têm maiores preocupações com a pegada de carbono, mas consideram que ações drásticas para reduzir as emissões de CO2 devem exigir um maior apoio das instituições públicas e privadas. Comportamentos como a redução do consumo de energia, redução dos resíduos e a reciclagem são os mais adotados pela população nacional, no entanto sentem falta de apoio por parte das várias entidades e consideram as normas e obrigações ecológicas úteis, mas não alcançáveis sem assistência financeira.

Existem diferentes níveis de preocupação consoante o país, sendo os austríacos, os italianos e os portugueses os mais sensíveis a estas acções. Globalmente, a maioria das ações mais simples já foram implementadas (gestão de resíduos, redução do consumo de energia, pequenas reparações). Contudo, quando as ações implicam custos mais elevados (isolamento, renovação…) o nível de implementação é mais baixo.

Entre as acções ainda não implementadas, um melhor controlo do consumo de energia, por exemplo, através da instalação de energias renováveis, é o desejo da maioria dos europeus, sobretudo no Sul da Europa.

As acções ecológicas são realizadas principalmente para poupar dinheiro e o ambiente, com o objetivo de salvar o planeta.

Portugal também se destaca na ideia que a seguradora é claramente a entidade mais legítima para propor uma cobertura contra riscos climáticos (69% contra uma média europeia de 65%). Quando está em causa o serviço de reparação de eletrodoméstico, os portugueses também são os que manifestam maior interesse em que seja uma seguradora a prestar essa assistência.

No entanto, 40% a 50% da maioria dos países europeus estão dispostos a pagar mais de 6 euros por mês por um plano de proteção que permita reparar todos os aparelhos, em caso de avaria, exceto em Portugal, onde a disponibilidade é para pagar até 5 euros ou menos.

De acordo com este barómetro, há uma oportunidade para que empresas públicas e privadas estejam mais presentes na vida das pessoas que querem optar por um modo de vista mais sustentável, sendo que o serviço de reparação de emergência para manter os eletrodomésticos o maior tempo possível e o aconselhamento sobre como obter subsídios são os dois serviços ESG que mais seduzem.

Num contexto de perturbação climática, de inflação, de desconhecimento das soluções e subsídios existentes e de sensibilização crescente para a necessidade de reduzir a nossa pegada ecológica, existe um paradoxo entre “fazer alguma coisa” e “não querer investir mais” (o que se nota menos no caso dos mais jovens). Assim, os europeus concentram-se no que podem fazer a curto prazo e parecem estar a adiar os investimentos estruturais.

Foto: freepik

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