A propósito do Dia de S. Valentim, a eDreams divulgou um novo estudo sobre relações e encontros em férias. Os dados apurados pela eDreams também revelaram que, se tivessem essa opção, a maior parte dos portugueses não quereria passar férias românticas com ninguém que não fosse o seu parceiro (38%). Contudo, alguns considerariam viajar nesse contexto com um amigo que consideram atraente (22%), com um colega (16%) ou até com um estranho (12%).
O estudo também questionou se pensam em ter flings (encontros ou experiências românticas e/ou sexuais de curta duração) durante as suas férias, apesar de terem um parceiro, a grande maioria dos inquiridos (61%) afirmou nunca ter pensado em fazê-lo. Ainda assim, uma pequena parte já teve um fling em férias (16%) ou pensou em tê-lo (20%).
Contudo, quanto a este tema, o estudo revelou claras diferenças entre géneros: enquanto a clara maioria das mulheres (73%) não teve este tipo de experiência, e apenas 25% teve ou pensou ter um caso durante as suas férias, os homens mostraram-se bastante divididos – 49% teve ou pensou ter um fling em férias, apesar de estar numa relação, e outros 49% nunca consideraram essa possibilidade. A nível global, a realidade é semelhante, sendo que a maioria dos viajantes (58%) nunca pensou em ter um caso durante as férias se tinha um parceiro.
Viajar após terminar uma relação e utilizar aplicações de encontros
A eDreams também quis perceber se viajar depois de uma separação é visto como uma experiência positiva ou negativa. A esmagadora maioria dos portugueses (77%) indicou que vê este como um bom momento para partir à aventura, sendo a terceira nacionalidade que vê esta experiência de forma mais favorável, logo a seguir a Itália (80%) e Espanha (78%). Foi também possível perceber que umas férias relaxantes (49%) são as que lhes parecem mais adequadas neste contexto emocionalmente difícil, seguindo-se as férias em épocas festivas (21%) e as férias culturais (16%).
Por último, o estudo concluiu que a maioria dos portugueses (67%) nunca utilizou uma aplicação de encontros durante as férias. O panorama é semelhante nos restantes países inquiridos neste estudo, à exceção de Espanha, onde 60% dos inquiridos já utilizou aplicações de encontros em férias.