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Reforma. Estas 3 decisões financeiras podem vir a comprometer o seu futuro

É fundamental que prepare antecipadamente o seu conforto e segurança para evitar surpresas desagradáveis. Tome hoje boas decisões para mais tarde conseguir “colher os frutos”.

26 Junho 2020
Forever Young

“O que fazer afinal com o nosso dinheiro?”. Esta é uma questão que todos devemos ser capazes de analisar e responder cuidadosamente. Decidir quanto gastar, o que comprar ou que percentagem do rendimento poupar, é algo essencial que de forma mais ou menos consciente todos fazemos diariamente.

Sendo certo que se no começo das nossas vidas estas questões podem não parecer tão urgentes ou importantes, a verdade é que mais tarde, quando nos aproximamos da idade da reforma, poderemos vir a sentir um enorme arrependimento por as termos ignorado.

Nessa fase mais tardia das nossas vidas, o nosso conforto financeiro depende necessariamente das decisões que fomos tomando. Estas ações irão determinar se estamos mais ou menos confortáveis financeiramente.

[Leia também: Dinheiro extra? Saiba como pode criar fontes de rendimento adicional]

Nem todos têm ao longo da vida a “folga” financeira para fazer grandes poupanças ou investimentos ambiciosos, no entanto todos podemos procurar seguir algumas regras que nos vão ajudar a gerir o nosso dinheiro e a preparar melhor a nossa reforma.

De acordo com os especialistas da AARP, estas são as 3 decisões que mais frequentemente podem vir a colocar em risco o seu futuro conforto financeiro.

 

  1. Não poupar o suficiente

Este é normalmente um dos maiores arrependimentos das pessoas com mais de 60 anos. A verdade é que o simples facto de não ter sido um pouco mais disciplinado com as suas poupanças pode garantir que têm agora que atrasar a sua entrada na reforma ou viver de uma forma menos confortável.

Independentemente do seu rendimento deve sempre procurar poupar algum valor todos os meses. Por mais pequeno que seja, este “bolo” acabará lentamente, ao longo dos anos, por crescer. Procure aumentar a sua poupança à medida que o seu rendimento cresce. Acima de tudo reduza os seus gastos. O seu futuro “eu” irá agradecer.

  1. Não investir e evitar a Bolsa de Valores

Para além da poupança, é fundamental que defina adequadamente de que forma pode investir parte desse dinheiro para gerar maiores retornos futuros. Existem diversas formas de investir dinheiro – tais como no imobiliário ou em contas poupança -, no entanto os especialistas da AARP defendem que não deve ignorar a compra e venda de ações na Bolsa.

Apesar do maior risco associado, a verdade é que a possibilidade de retorno pode ser consideravelmente superior. Esta é igualmente uma estratégia que pode ajudar a precaver uma futura inevitável inflamação generalizada. No entanto, não é aconselhado que invista na Bolsa Valores todas as suas poupanças. Dado o risco associado, deve apenas selecionar montantes que não impactem tremendamente o seu conforto financeiro no curto-prazo e deverá sempre aconselhar-se junto de especialistas que o ajudem nesta alocação.

  1. “Mimar” demasiado os filhos adultos

É natural que ao longo da sua carreira ativa procure conquistar rendimentos com vista a alcançar dois objetivos financeiros: preparar a reforma e cuidar do futuro dos seus filhos. Todos os pais desejem conseguir apoiar e suportar a melhor edução possível para as suas crianças. Queremos conseguir pagar as melhores escolas, universidades, atividades. Tudo para garantir o futuro sucesso dos nossos filhos.

Sendo certo que obviamente este deve ser um objetivo seu, a verdade é que este não deve ser alcançado “à custa” da sua própria estabilidade financeira. Sem garantir primeiro a sua segurança financeira, poderá estar a determinar que mais tarde na sua vida se tornará num fardo financeiro para os seus filhos.

Ninguém se arrepende de ajudar os seus próprios filhos – mesmo quando estes são já adultos. Arrependem-se sim de não estabelecer limites para este tipo de apoios financeiros. Deve ter bem definido o montante que tem disponível para ajudar e ser claro ao comunicar isso mesmo.

 

[Leia também: Começar a Investir. Saiba quais são as primeiras etapas a seguir]

 

 

 

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