Se armazenar a garrafa aberta corretamente, poderá prolongar a sua vida útil. Os períodos de tempo especificados não são fixos: se notar que a bebida tem um cheiro ou gosto estranho, não hesite em deitá-la fora antes do final do período por motivos de saúde. O inverso também se aplica: se a bebida ainda tiver um gosto e um cheiro bons, mesmo depois de ter ficado aberta durante mais tempo do que o indicado, ainda pode ser apreciada.
Deve armazenar um vinho branco aberto num local fresco. Normalmente, se for um vinho branco forte, ele deve manter o seu sabor mesmo depois de dois ou três dias. Se tiver um vinho branco leve, o sabor pode diminuir depois de apenas um ou dois dias. O mesmo se aplica ao rosé : variedades mais leves perdem o aroma um pouco mais depressa, enquanto os vinhos mais fortes só perdem o aroma depois de cerca de dois a três dias no frigorifico.
O vinho tinto também é mantido refrigerado após aberto. Se o vinho tiver alto teor de tanino, pode manter o seu aroma por cerca de cinco a sete dias; vinhos leves e de corpo médio perdem a intensidade do sabor dentro de três a quatro dias após a abertura.
Se o sabor do vinho tiver evaporado, mas ele ainda estiver bom, você pode usá-lo para cozinhar, por exemplo.
Garrafas abertas de champanhe ou outro vinho espumante têm uma vida útil muito curta porque o dióxido de carbono evapora rapidamente.
Ao armazenar a garrafa, é importante fechá-la bem e colocá-la no frigorifico: dessa forma, geralmente ainda terão um sabor levemente ácido mesmo depois de dois dias. Após abrir a garrafa pela segunda vez, é melhor esvaziá-la.
O tempo de conservação de bebidas alcoólicas com alto teor alcoólico depende do teor exato de álcool. À medida que o teor alcoólico aumenta, o prazo de validade também aumenta.
Se estiver a armazenar um licor caseiro que contém ingredientes perecíveis, deve sempre tomar cuidado extra. Antes de beber, deve sempre cheirá-lo e prová-lo para ver se ainda está potável. É necessário um cuidado especial com licores de ovos, licores de creme, e vermute.
