De acordo com a informação avançada pela Agência Fapesp, o dispositivo embutido nos dedos da luva através de serigrafia utilizando uma tinta condutora de carbono permite a detecção de resíduos de fungicidas, de herbicidas e de inseticida.
Para analisar líquidos e frutas, basta mergulhar o dedo ou tocar na superfície da fruta. Cada dedo tem um sensor capaz de detectar uma classe de pesticida, por isso é preciso tocar na amostra com o indicador, o médio e o anelar para se conseguir o resultado em questão de minutos através de um software que recebe as informações enviadas pela luva e processa os dados.