O mesmo estudo sugere que índices reduzidos de ansiedade podem aumentar a possibilidade de desenvolvimento de doenças cardíacas em 47%, sendo que níveis moderados de stress aumentam significativamente o risco de ambas as patologias.
No que diz respeito à diabetes, os cientistas não encontraram qualquer associação a distúrbios do foro psicológico.
Perante índices mais elevados de problemas psicológigos, o risco de artrite sobe para 110%, a probabilidade de doenças cardíacas é de 189% e a propensão a doenças pulmonares é de 148%.
Esta pesquisa contou com uma amostra de 16.500 indivíduos e realizou-se ao longo de três anos.
Catharine Gale, responsável pelo estudo, afirmou que “é necessária uma intervenção ativa e constante do sistema nacional de saúde de modo a que os profissionais médicos invistam no tratamento de sintomas de ansiedade, stress e depressão”.