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5 factos surpreendentes sobre o ato de beijar que provavelmente desconhece

Já alguma vez pensou porque temos tendência para mover a cabeça para o lado direito quando beijamos alguém?

Poucas coisas se podem comparar ao entusiasmo que sentimos no momento em que beijamos alguém pela primeira vez. A excitação misturada com o medo e ansiedade de uma eventual rejeição tornam este momento absolutamente especial. Talvez seja por isso mesmo que tendemos a nunca esquecer estas “primeiras vezes”.

A “arte” associada ao ato de beijar é discutida por muitos. A técnica associada a esta expressão de amor romântico é algo que muitos consideram complexa. Nem todos os casais têm a sorte de ser compatíveis neste aspeto, e por vezes a experiência de beijar alguém pode não ser a mais gratificante.

[Leia também: Covid-19. Confinamento e pandemia inibem o desejo sexual, indica especialista]

No entanto, acima de tudo o resto, o mais importante parece ser o sentimento que é partilhado por cada um dos intervenientes. Um bom beijo apaixonado é sempre o reflexo de sentimentos genuínos e de um desejo verdadeiro. É o reflexo do amor ou paixão que duas pessoas partilham.

Eis 5 factos surpreendentes sobre esta clássica manifestação de amor romântico.

 

  1. Nem todos parecem gostar de beijar

Na verdade, cerca de metade de toda a população do Globo parece não apreciar o tocar dos lábios, como demonstração de amor. Um estudo de 2015 realizado pela Universidade do Indiana concluiu que das 146 culturas avaliadas, apenas cerca de metade considera o beijo romântico um ato aceitável. O povo do Médio Oriente é o mais fã de beijos românticos, seguido pelos asiáticos, pelos europeus e norte-americanos. Já em outras regiões como a América Central, a África Subsaariana ou a Amazónia o beijo na boca não corresponde à norma e tende a ser mal-visto. Os investigadores sugerem que as práticas de higiene podem desempenhar aqui um papel, na medida em que este tipo de beijo pode ser uma forma eficaz de espalhar doenças.

  1. A cabeça para o lado direito

Dependendo de quem vamos beijar, será que isso influência o lado para o qual movemos a nossa cabeça? Um estudo de 2016 sugere que sim. Após analisar um conjunto de centenas de participações os investigadores defendem que o facto dos casais românticos tenderem a mover a sua cabeça para o lado direito quando beijam na boca pode ser explicado por uma maior ativação do lado esquerdo do cérebro associado aos mecanismos de recompensa e gratificação. O lado esquerdo no nosso cérebro controla o lado direito do nosso corpo e vice-versa.

  1. Os animais tal como nós?

Em particular os chimpanzés e os bonobos parecem usar a prática do beijo na boca de formas semelhantes às dos humanos. No caso dos chimpanzés o beijo na boca não é tanto usado como um ato romântico, mas é mais seguido como gesto de reconciliação. Já os bonobos beijam de uma forma mais frequente, preferindo inclusive usar a língua neste tipo de situações. Este até pode não ser um dado muito surpreendente, tendo em conta que estes animais – os bonobos – se cumprimentam mutuamente com atos sexuais. O sexo é para estes uma espécie de versão de um aperto de mão.

  1. Os homens têm mesmo uma maior tendência para iniciar um beijo

É habitual vermos nos filmes os homens a tomarem a iniciativa de arriscar e beijar uma outra mulher. Esta parece também ser uma prática na vida real, onde parece sempre existir uma maior pressão para que seja o homem a iniciar este tipo de gestos. Ora, um estudo publicado em 2017 veio dar ainda mais argumentos a esta possibilidade, ao acompanhar a forma como 48 casais se beijavam. Os investigadores concluíram que os homens registaram 15 vezes maior probabilidade de iniciar um beijo do que as suas esposas.

  1. Um mau beijo pode destruir uma relação

De acordo com um estudo de 2009 da Universidade de Albany, um mau primeiro beijo pode ser razão mais do que suficiente para terminar um relacionamento mesmo antes de este começar. Demasiada saliva? Pouco uso de língua? Tudo isto pode contribuir para insatisfação de um dos participantes. As mulheres participantes do estudo referiram que a qualidade do beijo pode ser determinante para decidir se desejam envolver-se sexualmente com o indivíduo em questão. Já os homens parecem ser mais indiferentes à qualidade deste primeiro beijo, mantendo o interesse na relação sexual mesmo que esta experiência inicial não seja a melhor.

 

[Leia também: Estão as relações monogâmicas destinadas a fracassar? Eis 3 factos científicos que prometem fazê-lo pensar]

 

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