John Goodenough foi pioneiro no desenvolvimento de baterias de íon-lítio que hoje alimentam milhões de veículos elétricos em todo o mundo.
Goodenough tinha 97 anos quando recebeu o Prémio Nobel de Química de 2019 – juntamente com o britânico Stanley Whittingham e o japonês Akira Yoshino, pelas suas respetivas pesquisas sobre baterias de íon-lítio – tornando-o o vendecor mais velho de um Prémio Nobel.
A bateria de íons de lítio criada por Goodenough tornou-se popular a partir da década de 1990 e revolucionou a telefonia móvel.