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Dia Mundial do Cancro do Ovário: três coisas que importa saber sobre a doença

8 Maio 2024
Sandra M. Pinto

Não sendo um dos tumores mais frequentes, o cancro do ovário está associado a uma taxa de mortalidade alta, estimado como a 8.ª causa de morte por cancro na mulher em todo o mundo, isto porque cresce de forma silenciosa, com clínica inespecífica, sendo o seu diagnóstico precoce difícil.

Os sintomas são pouco valorizados pelas mulheres e por vezes até pelos médicos. As queixas são facilmente atribuíveis a problemas digestivos, sendo por isso essencial que a mulher esteja atenta ao seu corpo, valorize os sinais abdominais que aparecem de novo e persistem.

A idade é um fator de risco para o cancro do ovário.

Este tipo de tumor surge sobretudo depois da menopausa, o que não significa, no entanto, que as mulheres não devam estar atentas desde sempre.

Os sintomas associados ao cancro do ovário são, na sua maioria, inespecíficos.

Nas fases iniciais da doença, é mesmo comum a inexistência de sintomas, sendo este um fator responsável pelos atrasos no diagnóstico.

De entre os sintomas mais comuns, numa fase mais precoce, contam-se a sensação de peso, dor pélvica e alterações urinárias, e em fases mais avançadas – sensação de enfartamento e aumento do volume abdominal.

O cancro do ovário pode ser causado por mutações BRCA.

Ter esta mutação significa risco muito acrescido de ter cancro do ovário e de outros órgãos, como da mama, do pâncreas e da próstata. A a doente com cancro do ovário têm indicação para fazer estudo genético independentemente do seu histórico familiar.

Adicionalmente, existe um conjunto de fatores de risco definidos que orientam para o estudo genético na mulher saudável. E se a mulher com cancro do ovário tiver mutação BRCA, tem indicação para o tratamento com fármacos alvo, os chamados inibidores da PARP, e consequentemente melhor resposta. Estas abordagens podem ser usadas em consolidação, logo na primeira fase do tratamento.

Ser portadora da mutação, refere ainda, “permite tomar medidas preventivas, ainda que mutilantes’. Recomenda-se que a mulher saudável com probabilidade de ter mutação BRCA, faça consulta de aconselhamento genético.

São cada vez mais os tratamentos para o cancro do ovário.’

A sobrevivência tem vindo a aumentar. A especialização dos centros na cirurgia do cancro do ovário avançado, com concentração dos casos em poucos hospitais, permite melhor tratamento cirúrgico. Por outro lado, tem havido grande evolução no tratamento médico.

 

 

 

 

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