A demência não é uma doença específica, mas um termo geral usado para descrever a perda progressiva de funções cognitivas: atenção, concentração, orientação, capacidade de resolução de problemas e assim por diante. Eventualmente, impede a autonomia do indivíduo e asua capacidade de realizar atividades diárias.
Essa complicação pode ter um impacto direto nas taxas de doença e mortalidade dos pacientes. Portanto, é extremamente importante preveni-la ou, na sua falta, estabelecer um diagnóstico precoce para tratá-la corretamente, uma vez que, se acordo com alguns estudos, pode afetar de 20% a 30% dos doentes idosos hospitalizados.
- Mudanças nos níveis de atenção e alerta, que podem variar ao longo do dia. Frequentemente, um indivíduo afetado fica hiperalerta à noite, mas muito sonolento durante o dia.
- Alterações na função cognitiva, incluindo perda de memória (não se lembrar o que aconteceu durante a noite), desorientação (pensar que está realmente em casa), fala desordenada ou desconexa, e assim por diante.
- Outros sintomas podem incluir alterações na perceção ou alucinações, agitação ou mudanças de humor repentinas e imprevisíveis.