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Estudo revela quão rapidamente a humanidade se extinguiria se deixássemos de ter filhos

Vivemos num planeta cada vez mais povoado: a população mundial ultrapassou os 8 mil milhões de pessoas, duplicando em apenas meio século.

E embora o ritmo de crescimento tenha abrandado, projeta-se que atinjamos os 10 mil milhões por volta da década de 2080. No entanto, um novo estudo veio lançar um alerta surpreendente: o verdadeiro risco para a humanidade pode não ser o excesso de população, mas sim a sua ausência total no futuro.

Conduzido pelo antropólogo Professor Michael Little da Universidade de Birmingham, o estudo explora um cenário hipotético — mas não impossível — em que, de um momento para o outro, os seres humanos deixassem simplesmente de ter filhos.

Segundo o investigador, se a natalidade cessasse por completo, a humanidade enfrentaria um colapso civilizacional em menos de 100 anos. E, ao contrário do que se possa pensar, os problemas não estariam apenas relacionados com o envelhecimento natural da população.

“Eventualmente, deixaria de haver jovens em idade ativa para realizar tarefas essenciais, o que levaria ao colapso rápido das sociedades por todo o mundo”, escreve o professor Michael Little na plataforma The Conversation.

A análise parte do princípio de que, sem novas gerações, o número de pessoas capazes de cuidar dos mais velhos, produzir alimentos, prestar cuidados de saúde ou manter infraestruturas básicas seria insuficiente. Com o passar das décadas, estes serviços colapsariam — e com eles, as próprias bases da vida humana organizada.

Apesar de os últimos humanos ainda poderem viver várias décadas, a falta de apoio intergeracional aceleraria as mortes. A esperança média de vida cairia drasticamente, não por causas naturais, mas por ausência de condições para manter um nível mínimo de qualidade de vida.

Ainda que os avanços na robótica e automação possam vir a desempenhar um papel relevante, o estudo sublinha que esses progressos dificilmente conseguiriam substituir, de forma eficaz e a tempo, o trabalho humano em sectores-chave como a agricultura, os cuidados médicos e a gestão de recursos essenciais.

“A civilização acabaria por ruir. É provável que, dentro de 70 ou 80 anos, restassem muito poucas pessoas devido à escassez de alimentos, água potável, medicamentos e outros bens essenciais à sobrevivência”, acrescenta o investigador.

Durante décadas, o debate sobre a população humana centrou-se no perigo do crescimento descontrolado e na pressão sobre os recursos naturais. Países como a China implementaram políticas de filho único para conter o crescimento. Em contraste, figuras como Elon Musk defendem que o verdadeiro desafio é a baixa natalidade — o bilionário chegou mesmo a afirmar que deseja ter milhares de descendentes, como forma de combater o que chama de “inverno demográfico”.

Este estudo parece dar razão a essa visão mais alarmista sobre o declínio populacional. Embora o excesso de população represente desafios complexos, como as alterações climáticas e a gestão de recursos, há soluções teóricas possíveis para o mitigar. Já a ausência total de novas gerações leva, inevitavelmente, à extinção.

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