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A monarquia britânica e algumas das suas particularidades verdadeiramente espantosas

15 Fevereiro 2025
Forever Young

Atualmente o papel da família real britânica é maioritariamente simbólico. No entanto, ao longo da história os diversos reinados marcaram significativamente os destinos do Reino Unido.

As monarquias sempre cumpriram regras bastante apertadas no que diz respeito aos seus comportamentos e à forma como organizam a estrutura familiar. Muitas destas regras podem parecer bastante estranhas e antiquadas.

Descubra agora alguns dos factos históricos mais curiosos sobre o funcionamento da monarquia britânica.

Quem pode ser rei ou rainha?

Desde o primeiro reinado de William, o Conquistador que a regra foi sempre que o primeiro filho do sexo masculino sucedesse ao pai. Tudo mudou quando em 1702 o parlamento aprovou uma lei que declarava que após a morte de William III o título da monarquia passaria para a sua filha Anne e mais tarde para os futuros descendentes desta. Caso existisse um filho do sexo masculino este passaria à frente na linha de sucessão.

Apenas em 2013 esta lei foi alterada. Agora o primogénito será sempre o primeiro na linha de sucessão, independentemente do gênero.

 

O monarca tem o direito de vetar um qualquer casamento familiar

O Royal Marriage Act aprovado em 1772 determinou que o monarca regente tem o direito de aprovar ou não um qualquer casamento de um membro da família real. Desde então é tradição que os familiares peçam sempre aprovação antes de avançarem com um casamento. Esta permissão nem sempre é concedida. A própria rainha Isabel II recusou o pedido da sua irmã Margaret para casar com Peter Townsend, um herói de guerra que foi considerado desadequado devido ao facto de ser divorciado e membro da plebe.

 

Pode alguém da família real casar com um plebeu?

Desde do séc. XV que membros da família real casaram com cidadãos comuns. No entanto este tipo de relações foram sempre controversas. Em 1464 o rei Eduardo IV casou em segredo como uma mulher viúva chamada Elizabeth Woodville. Também mais tarde o rei James II casaria com uma plebeia: Anner Hyde.

No entanto em 1772 após a passagem do Royal Marriages Act este tipo de casamentos mais “livres” despareceu durante cerca de 250 anos. Mais recentemente, e à medida que a sociedade foi mudando, as regras associadas aos divórcios e as relações deixaram de ser tão rígidas. Desde a princesa Diana que os membros da família real estão autorizados a casar com quem desejarem.

 

Os reis e rainhas não tinham um “apelido” até à Primeira Guerra Mundial

Até ao começo do séc. XX os monarcas eram conhecidos pelo nome das suas “casas”. Por exemplo, Henrique VIII e os seus filhos seriam todos Tudors. Precedidos de uma série de Stuarts.

No entanto isto mudou com o rei Geoge V durante a Primeira Guerra Mundial. As ligações familiares do monarca com familiares de origem germânica forçaram uma alteração do seu título. O último nome da família passou a ser conhecido como “Windsor”,

 

Os membros da realeza podem divorciar-se?

Durante praticamente toda a história da família real conseguir um divórcio era algo praticamente impossível. Em 1820, o rei George IV foi ao parlamento tentar aprovar o seu divórcio, acusando a sua mulher Carolina de Brunswick de infidelidade. O evento serviu apenas para causar um escândalo e reforçar a mensagem de que um monarca não poderia nunca segurar a coroa e os papéis de divórcio ao mesmo tempo.

Foi apenas em 2002 que a Igreja de Inglaterra passou a permitir que os divorciados no seio da família real pudessem voltar a casar. Desde então muitos têm sido os exemplos. Mais recentemente o príncipe Harry casou com a divorciada Meghan Markle.

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