David Burton, cidadão britânico de 70 anos viu-se impedido de regressar a Portugal depois de assistir ao funeral de um amigo. Ao tentar voltar a casa, no voo da Ryanair com partida prevista de Exeter para Faro, foi impedido de embarcar. O motivo estava relacionado com o passaporte e deixou-o sem voo e sem reembolso.
De acordo com o The Sun, «a recusa teve como base um pequeno rasgo numa das páginas do passaporte, causado anos antes por um autocolante de bagagem». Diz o jornal que a «danificação estava localizada na página de observações do documento, que, neste caso, não continha qualquer anotação oficial».
Segundo a mesma fonte, o septuagenário terá apresentado o passaporte durante o processo de check-in. A equipa da companhia aérea reteve o documento para avaliação e acabou por informar que, devido à política da Ryanair sobre documentação, o passageiro não poderia seguir viagem.
Conforme a mesma fonte, «o tratamento recebido por parte dos funcionários da companhia aérea deixou o viajante “abalado e assustado”, sentimento agravado pela recente perda pessoal».
Escreve o mesmo jornal que, perante a impossibilidade de embarcar, foi sugerido ao passageiro que procurasse alternativas nos aeroportos de Bristol ou Gatwick. O custo da mudança implicou a compra de uma nova passagem com a companhia Jet2, além de despesas adicionais com transportes terrestres.