André Freire
O investigador e docente André Freire era professor de Ciência Política no ISCTE e comentador da RTP para assuntos internacionais. Era ainda diretor do Departamento de Ciência Política do ISCTE desde 2015, tendo dirigido vários projetos de pesquisa sobre comportamento eleitoral e reformas políticas.
Eva Azevedo
Eva Azevedo foi uma investigadora, coreógrafa e bailarina de dança africana. Além deste percurso foi um nome fundamental na pedagogia da dança africana lecionando dezenas de formações, em várias instituições nacionais e também em contexto de residências e festivais internacionalmente.
Joaquim Pinto
Joaquim Pinto, membro fundador dos Mão Morta e o primeiro baixista da banda bracarense, faleceu no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. Joaquim Pinto foi “fundador e ideólogo dos Mão Morta, que formou com Miguel Pedro e Adolfo Luxúria Canibal há exatamente 40 anos, no início de novembro de 1984” e era “membro honorário” do grupo desde 1990, aparecendo “esporadicamente e de surpresa num concerto ou outro, a tocar o seu ‘Aum'”.
Elidérico Viegas
O antigo presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve Elidérico Viegas, morreu aos 74 anos. Fundador da AHETA e presidente durante 26 anos, Elidérico Viegas deixou a liderança da maior associação hoteleira algarvia no início de 2022, após perder as eleições para o atual presidente, Hélder Martins.
Fernando Magalhães Crespo
Durante mais de trinta anos, Fernando Magalhães Crespo integrou o Conselho de Gerência da Rádio Renascença. Primeiro como gerente, mais tarde como vice-presidente e em 2005, na altura da sua reforma, nomeado Presidente Emérito, pelo então Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo. Uma nomeação em homenagem aos serviços prestados à Renascença e à Igreja Portuguesa.
Luís Sequeira
Nascido em 1947, Luís Augusto Sequeira morreu no passado dia 9, indica uma nota de condolências divulgada nesse dia pelo presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço. Foi nomeado secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional em 2005, tutelado à altura pelo ex-ministro Luis Amado. O major-general Luís Augusto Sequeira ingressou na Academia Militar em 1964, onde concluiu o curso de Administração Militar.
Celeste Caeiro
A mulher que distribuiu cravos pelos militares no 25 de Abril de 1974, morreu aos 91 anos de idade. Celeste foi dando cravos aos soldados que ia encontrando, desde o Chiado até ao pé da Igreja dos Mártires. Ainda, segundo as palavras da Celeste: «Correu tudo muito bem. Tinha de correr, pois os cravos estavam nas espingardas e elas assim não podiam disparar…».
João Diogo
Natural de Salvaterra do Estremo, no distrito de Castelo Branco, João Diogo passou por diversos meios de comunicação, como os jornais O Dia e O Independente, além da RDP Internacional, onde entrou em 1988, e na Rádio Renascença. Na RDP/Internacional, foi o autor de um dos programas com maior audiência da estação, o “Portugal Desportivo”, que contava com a participação de ouvintes de todo o mundo.
Luiz Caramelo
Luiz Caramelo começou a sua carreira no jornalismo especializado nos anos 80, primeiro no Jornal Motor e, mais tarde, no AutoSport, com uma breve passagem pelo Volante, antes de regressar ao AutoSport, onde dedicou boa parte da sua vida a relatar com precisão e paixão os momentos mais emblemáticos do automobilismo nacional.
Paulo Alexandre
Paulo Alexandre, pseudónimo artístico de Modesto Pereira da Silva Santos, nasceu em Vouzela a 16 de Fevereiro de 1931. Foi o responsável pelo sucesso do tema “Verde Vinho”, de 1977, uma tradução e adaptação do tema “Griechischer Wein” de autoria de Udo Jürgens e editado em 1974. O disco foi um sucesso até do outro lado do Atlântico, com edições brasileiras. Em 1981 surgiu também o filme “Verde Vinho”, com Paulo Alexandre como ator. Tinha 93 anos.
José Agualuza
Natural de Lisboa, José Agualuza era diretor de Relações Públicas e Comunicação do grupo Arié Perfumaria e Cosmética, que detém a Perfumes & Companhia, há 19 anos, é referido. Foi relações-públicas da revista Caras entre 2002 e 2004, trabalhou nos bastidores da moda e foi professor assistente de História do Design.
Heloísa Miranda
Heloísa Miranda, filha de pai brasileiro e mãe portuguesa, veio viver para Portugal em 1986. Tornou-se famosa ao participar em diversos programas de televisão na década de 1990 e colaborava com o ‘SAPO’ desde 2008. A astróloga tinha 66 anos.
José Barahona
O realizador e produtor português José Barahona morreu em Lisboa aos 55 anos. O realizador tinha estreado em outubro passado o filme de ficção “Sobreviventes”, que coescreveu com José Eduardo Agualusa e no qual abordava a questão do colonialismo e escravatura.
Joaquim Chaves
O farmacêutico Joaquim Chaves, fundador da Joaquim Chaves Saúde, morreu aos 94 anos. A Joaquim Chaves Saúde, fundada em 1959, “opera exclusivamente no setor da saúde”, contando com sete laboratórios, sete clínicas médicas, sete clínicas de radioncologia e 400 postos de análises clínicas, em todo o território nacional.
Fernando Rocha
Antigo locutor da Renascença tinha 95 anos. Na década de 90 partilhou com Olga Cardoso o programa “À nossa maneira”, das 5h00 às 7h00, aos fins-de-semana.
Norberto Silva da Costa Pereira
O ex-vereador e deputado municipal em Tomar, morreu aos 87 anos, no hospital de Leiria, refere o Tomar na Rede. Foi deputado municipal eleito pela AD entre 1980 e 1983 e depois foi eleito vereador para a autarquia nabantina
João Rebello
O antigo ator entrou em cinco novelas da TV Globo: “Cambalacho” (1986), “Bebê a Bordo” (1989), “Deus nos Acuda” (1992), “Vamp” (1991) e “Zazá” (1997).
Quincy Jones
Jones foi um dos primeiros executivos negros a prosperar em Hollywood e a acumular um extraordinário catálogo musical que inclui alguns dos momentos mais ricos da música norte-americana. Jones deixa um vasto legado, desde a produção do histórico álbum ‘Thriller’ de Michael Jackson à composição de bandas sonoras premiadas para cinema e televisão e à colaboração com Frank Sinatra, Ray Charles e centenas de outros artistas.
Alan Rachins
Rachins interpretou o advogado Douglas Brackman em L.A. Law e, em 1988, recebeu indicações ao Emmy e ao Globo de Ouro pela atuação. Em Dharma & Greg, viveu o personagem Larry Finkelstein.
Noel Langa
O artista plástico moçambicano Noel Langa morreu aos 86 anos, no Hospital Central de Maputo, vítima de doença, após 50 anos de carreira com destaque nacional e internacional. Noel Langa nasceu em 1938 em Mandhlhakaze, província de Gaza, sul de Moçambique e em 1960 iniciou os estudos de Pintura Decorativa, começando depois a sua carreira artística.
Martial Solal
O pianista e compositor Martial Solal, “um dos raros franceses que se impôs na cena jazz internacional”, morreu aos 97 anos em Versalhes, França, revelou o filho à agência France-Presse. Compositor, arranjador, Martial Solal trabalhou a solo e em várias formações, dirigiu orquestras, partilhou palco com Django Reinhard, tocou com Lee Konitz, Chet Baker e Carmen McRae, gravou mais de 70 álbuns e nunca abandonou o amor pela improvisação.
Dalton Trevisan
O escritor brasileiro Dalton Trevisan, vencedor em 2012 do Prémio Camões, o maior galardão de língua portuguesa, morreu aos 99 anos. Famoso pela aversão à imprensa e por viver quase em reclusão em Curitiba, os contos de Trevisan conquistaram o mundo, com traduções para diferentes línguas, como inglês, espanhol, francês e italiano.
Ángela Álvarez
Morreu aos 97 anos cantora e compositora Ángela Álvarez. A cubana fez história em 2022 ao ganhar o Grammy Latino de Melhor Artista Revelação como nonagenária.
Ilke Wyludda
A alemã Ilke Wyludda, campeã olímpica do lançamento do disco nos Jogos Olímpicos Atlanta’1996, morreu aos 55 anos. A atleta alemã foi campeã europeia da disciplina em Split’1990 e Helsínquia’1994 e vice-campeã do mundo em Tóquio’1991 e Gotemburgo’1995, mas a sua maior conquista a ser alcançada com a conquista da medalha de ouro em Atlanta’1996.
Marshall Brickman
O argumentista e dramaturgo Marshall Brickman morreu aos 85 anos. Brickman ficou conhecido pelas suas colaborações com Woody Allen, que lhe valeram um Oscar de Melhor Argumento Original em 1978.
Silvia Pinal
Silvia Pinal, uma lendária atriz mexicana que estrelou o icónico “Viridiana” de Luis Buñuel, morreu aos 93 anos. Nascida em 1931 na cidade de Guaymas, no noroeste do México, Pinal foi uma das principais atrizes da “Era de Ouro” do cinema mexicano em meados do século XX, ao lado de estrelas como Pedro Infante, Germán Valdés “Tin Tan”, Cantinflas e Arturo de Córdova.
Jim Abrahams
Jim Abrahams, um dos escritores e diretores por detrás de algumas das maiores e mais citáveis comédias do século XX — incluindo Airplane!, The Naked Gun e Hot Shots! — morreu aos 80 anos.
John Prescott
Figura de referência do Partido Trabalhista, John Prescott sofria há muito tempo de Alzheimer, morreu aos 86 anos. “Número dois” de Tony Blair entre 1997 e 2007, desempenhou um papel fundamental na mediação entre a esquerda tradicional do partido e o movimento de recentramento ideológico que ficou conhecido como “New Labour”.
Bela Karolyi
Morreu aos 82 anos, o lendário treinador de ginástica artística Bela Karolyi. Com um currículo vitorioso no desporto, o romeno foi o responsável por revelar Nadia Comaneci, dona da primeira nota 10.00 em Olimpíadas. A morte do treinador foi divulgada pela a USA Gymnastics.
Colin Petersen
O australiano Colin Petersen, primeiro baterista do grupo Bee Gees, morreu aos 78 anos. A notícia foi informada nas redes sociais pelo Best of Bee Gees, grupo “cover” da banda inglesa, com o qual Petersen colaborava nos últimos anos. Petersen era conhecido como “Smiley” e esteve no grupo entre 1966 a 1969. Os irmãos Gibb, fundadores da banda, dizem que Colin foi “fundamental” para o som e sucesso dos Bee Gees.
Paul Teal
O ator de ‘One Tree Hill’, morreu depois de ter lutado contra um cancro no pâncreas. A atriz contou na segunda-feira ao TMZ que Teal lutava contra um cancro no pâncreas desde abril, quando foi diagnosticado, e morreu num hospital em Raleigh, na Carolina do Norte, na semana passada.
Vladimir Shklyarov
O bailarino russo morreu ao cair do quinto andar de uma varanda. O Teatro Mariinsky anunciou a morte prematura do bailarino principal , um artista acarinhado e favorito do público.
Charles Dumont
O cantor e compositor francês Charles Dumont, que assinou a música de “Non, Je Ne Regrette Rien”, cantado por Edith Piaf, morreu aos 95 anos. Apaixonado pelo jazz a partir do momento em que descobriu o trompetista norte-americano Louis Armstrong, estudou no Conservatório de Toulouse e mudou-se depois para Paris, onde, impossibilitado de tocar trompete por causa de uma operação malsucedida às amígdalas, se vira para a composição.
Marco Angulo
Marco Angulo era considerado um dos maiores talentos do Equador nos últimos tempos e chegou a ser orientado por Renato Paiva no Independiente del Valle. O internacional equatoriano por três ocasiões, morreu, aos 22 anos, vítima de um acidente de viação, no qual estiveram envolvidas mais pessoas.
