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Audi A5 e-hybrid quattro: dinâmica, eficiência e autonomia elétrica alargada

A Audi oferece duas variantes dos novos A5 Avant e A5 Limousine e-hybrid quattro, com 299 cv. e 367 cv. (220 e 270 kW) de potência total e tração integral quattro

29 Março 2025
Forever Young

Construído sobre a Plataforma Premium de Combustão (PPC), o novo Audi A5 recebe agora novos membros na sua família. Juntamente com os modelos de motor a combustão pura, a Audi oferece agora, pela primeira vez, dois modelos híbridos plug-in (e-hybrid) com dois níveis de potência para a gama A5. Os clientes irão beneficiar de maior conforto e inovações técnicas para a sua mobilidade diária. A nova geração de baterias HV apresenta uma capacidade cerca de 45% superior. O aumento da eficiência da travagem regenerativa contribui para uma autonomia elétrica homologada para até 109 km.

 

Com a nova gama A5, a Audi embarcou no próximo capítulo da sua história de sucesso de modelos do segmento médio com uma linguagem de design mais marcante, tecnologia de combustão de última geração e um novo conceito de ergonomia e digitalização. Os novos modelos híbridos plug-in para a gama A5 oferecem aos clientes ainda mais flexibilidade e eficiência. Para tornar os novos híbridos plug-in ainda mais reconhecíveis, a Audi está a introduzir a designação tecnológica “e-hybrid” com efeito imediato.

 

“Como parte da nossa estratégia de lançamento de novos modelos, estamos a alargar significativamente a nossa oferta de veículos híbridos plug-in em 2025”, diz o CEO da Audi, Gernot Döllner. “Com uma potência de até 367 cv. (270 kW), a nossa nova geração de modelos híbridos plug-in oferece uma experiência de condução desportiva e confortável, bem como um equilíbrio harmonioso entre performance e eficiência.” Geoffrey Bouquot, Membro do Conselho de Administração para o Desenvolvimento Técnico da AUDI AG, acrescenta: “O aumento da autonomia elétrica dos nossos novos híbridos plug-in permite que os nossos clientes realizem a maior parte das suas deslocações diárias utilizando apenas energia elétrica. A nossa tecnologia híbrida combina o melhor dos dois mundos e proporciona um elevado nível de flexibilidade para a vida quotidiana. E com a nova designação tecnológica ‘e-hybrid’, tal é agora também mais facilmente reconhecível à primeira vista.”

 

Os novos Audi A5 Avant e-hybrid quattro* e Audi A5 Limousine e-hybrid quattro* estão disponíveis com dois níveis de potência: 220 kW (299 cv) e 270 kW (367 cv). Os veículos são alimentados por um motor 2.0 TFSI com uma potência de 185 kW (252 cv) e um motor elétrico que debita até 105 kW.

Nas versões de 270 kW, o Avant e o Limousine podem acelerar dos 0 aos 100 km/h em 5,1 segundos. As versões com 220 kW podem acelerar dos 0 aos 100 km/h em 5,9 segundos. Todas as variantes podem alcançar uma velocidade máxima de 250 km/h.

 

No coração do novo A5 híbrido plug-in está a nova bateria de alta tensão colocada na traseira do veículo. A Audi aumentou a sua capacidade para 25,9 kWh (úteis: 20,7 kWh), um ganho de cerca de 45%. A potência máxima de carregamento em corrente alterna foi aumentada para 11 kW. Este aumento de potência reduz o tempo de carregamento de 0 a 100% para apenas 2,5 horas.

 

A Audi também aumentou significativamente o desempenho da travagem regenerativa, e os condutores podem agora ajustar o nível de impulso de recuperação no modo EV utilizando as patilhas no volante. O novo A5 e-hybrid* funciona essencialmente com energia elétrica durante o máximo de tempo possível para utilizar totalmente a carga da bateria disponível até ao destino final. Quando esta função é ativada, o veículo recupera energia de forma automática, baseando-se nos dados do percurso armazenados no sistema de navegação. O novo A5 e-hybrid quattro* também pode recuperar energia automaticamente sem orientação ativa do percurso.

 

A gestão híbrida dos novos modelos foi concebida para garantir a eficiência, a flexibilidade e o máximo conforto do cliente e seleciona automaticamente a estratégia de funcionamento ideal. Estão disponíveis dois modos de funcionamento: “EV” e ‘híbrido’. No modo EV, os modelos PHEV funcionam exclusivamente com energia elétrica. Ao conduzir em modo híbrido, o sistema de gestão híbrido mantém um nível de carga específico, conforme necessário, a fim de poupar energia elétrica suficiente para utilização posterior, por exemplo, para condução em modo elétrico na cidade. Para além do modo híbrido automático, o nível de carga desejado pode agora, pela primeira vez, ser selecionado individualmente através de um seletor digital.

 

Tal como toda a gama A5, os modelos PHEV contam com um elevado nível de equipamento de série. O desportivo A5 e-hybrid quattro*, com o nível de potência mais elevado, vem equipado de série com o pacote exterior S line, o pacote Visual Black e os vidros escurecidos, o que lhe confere um aspeto particularmente dinâmico.

 

O A5 Limousine e-hybrid quattro* com o nível base de potência tem um preço em Portugal a partir de 58.500 euros. O preço do novo A5 Avant e-hybrid quattro* começa em 60.450 euros. O Limousine de elevada performance com equipamento de série significativamente superior tem um preço a partir de 69.550 euros, enquanto o A5 Avant e-hybrid quattro* de 270 kW tem preços a partir de 74.500 euros. Os novos modelos e-hybrid, que são produzidos em Neckarsulm, podem ser encomendados a partir do início de abril de 2025. A entrega das primeiras unidades está prevista para junho de 2025.

 

Gestão inteligente da transmissão para uma maior eficiência

A gestão eletrónica híbrida dos novos modelos foi concebida para garantir a eficiência, a flexibilidade e o máximo conforto do cliente e seleciona, automaticamente, a estratégia de funcionamento ideal. O acionamento elétrico é assegurado por um motor síncrono de íman permanente com uma potência máxima de 105 kW. O motor elétrico está integrado na caixa automática S tronic de sete velocidades. O binário total do sistema está disponível logo a partir do ralenti, alcançando os 500 Nm na variante de 367 cv. (270 kW) e 450 Nm para a variante de 299 cv. (220 kW). A unidade eletrónica utilizada nos modelos híbridos plug-in do A5 é de uma última geração. O inversor é mais pequeno, mais leve e mais eficiente, reduzindo, assim, o consumo de eletricidade. Por conseguinte, o consumo em modo híbrido também é inferior.

 

Capacidade da bateria e densidade energética significativamente aumentadas

No coração do novo A5 híbrido plug-in está a nova bateria de alta tensão (bateria HV) colocada na parte traseira do veículo. Com 25,9 kWh (20,7 kWh úteis), a Audi aumentou a sua capacidade em cerca de 45% em comparação

com o A6 TFSIe*. Em contrapartida, o espaço necessário para a instalação aumentou apenas ligeiramente, tendo em conta o aumento significativo da capacidade: a bateria HV mede 992 × 996 × 177 milímetros. A interação mais desenvolvida e significativamente otimizada entre o travão mecânico de fricção e a recuperação de energia através do motor elétrico também aumentou o desempenho da travagem regenerativa.

 

As células da bateria do A5 e-hybrid* estão dispostas numa única camada devido ao espaço disponível na secção traseira do automóvel. Cada célula prismática armazena cerca de 46% mais energia do que as células anteriormente utilizadas. Cada uma das células tem uma capacidade de carga de 70 amperes-hora (Ah). A composição da matéria-prima das células permite uma maior densidade energética. A energia da bateria é agrupada em 17 células, sendo que seis destas células formam uma unidade e estão ligadas em sequência.

 

A superior densidade energética significa que o conteúdo de energia e a densidade de energia do sistema HV foram aumentados, ocupando menos espaço. Graças a novos desenvolvimentos técnicos na química das células, está disponível uma maior potência elétrica em comparação com a geração anterior, mesmo com um baixo estado de carga e baixas temperaturas exteriores.

 

A potência de carregamento AC máxima possível foi aumentada de 7,4 kW para 11 kW trifásicos, dependendo da respetiva infraestrutura. Com este aumento de potência, o tempo de carregamento da bateria HV de 0 a 100% é reduzido para apenas 2,5 horas. Um cabo de carregamento (modo 3, ficha tipo 2) para um carregamento cómodo em casa (wallbox) e em estrada faz parte do equipamento de série.

 

Superior capacidade de recuperação de energia

Em comparação com a anterior geração, a Audi aumentou significativamente o desempenho da travagem regenerativa no novo A5 e-hybrid*. A gestão eletrónica do modelo PHEV está otimizada para que a condução em modo totalmente elétrico seja a mais utilizada durante o maior tempo possível, fazendo uso total da carga da bateria qualquer que seja a viagem até ao destino. A eficiência da condução híbrida plug-in depende das fases em que o condutor tira o pé do acelerador. Nestas situações, a recuperação em excesso é controlada através de uma desaceleração definida em função do modo de condução selecionado. Além disso, a recuperação automática pode ser predefinida no sistema MMI nos modos ‘D’ e ‘M’ da transmissão, sendo que o veículo faz variar a recuperação de forma autónoma. Os parâmetros para tal são os dados do trajeto armazenados no sistema de navegação, tais como declives e inclinações da estrada, raios das curvas, sinalética com nomes de localidades e deteção de novos limites de velocidade. Outro fator importante é o tráfego na via: assim que a travagem regenerativa automática é selecionada, os sinais preditivos são introduzidos na função de travagem regenerativa em excesso com a ajuda do Assistente de Eficiência Preditiva (PEA). O novo A5 e-hybrid* também pode efetuar travagens regenerativas automáticas sem orientação ativa do percurso.

 

Quando o pedal do travão é pressionado durante a desaceleração, o A5 Avant e-hybrid quattro* e o A5 Limousine e-hybrid quattro* podem recuperar até 88 kW de potência e reencaminhá-la até à a bateria HV. Funciona enquanto gerador, o motor elétrico é responsável por mais de 90% de todos os processos de desaceleração. O sistema integrado de controlo da atuação dos travões (iBRS) assegura uma travagem sem pressão e a melhor recuperação de energia possível. Os travões hidráulicos das rodas são utilizados apenas em manobras de travagem mais fortes e exigentes, sem que tal tenha qualquer efeito sobre a sensação de travagem para o condutor, uma vez que o pedal de travão e o sistema hidráulico dos travões estão dissociados.

 

Nível de recuperação regulável através de patilhas no volante

Graças à nova arquitetura eletrónica E3 1.2 utilizada na Plataforma Premium a Combustão (PPC), o nível de impulso de recuperação no modo de condução elétrica (modo EV) pode ser ajustado em três níveis utilizando as patilhas no volante, tal como acontece nos modelos totalmente elétricos. A patilha esquerda (menos) é utilizada para selecionar a travagem elétrica e o nível de recuperação correspondente. A patilha direita (mais) pode ser utilizada para reduzir o nível de recuperação. As patilhas podem, assim, ser utilizadas para definir um nível mais elevado de desaceleração antes de uma curva, por exemplo. No nível zero, o híbrido plug-in desloca-se livremente sem binário de retenção adicional quando o pé é retirado do pedal do acelerador – tal significa que a energia só é recuperada quando o travão é pressionado.

 

Estratégia de funcionamento inteligente para a máxima eficiência

Estão disponíveis dois modos de funcionamento nos novos modelos A5 PHEV: “EV” e ‘híbrido’. No modo EV, os modelos PHEV funcionam apenas com energia elétrica (mediante a carga da bateria). O motor de combustão só é ligado nas seguintes situações: desativação deliberada do modo EV no conjunto de botões localizados por baixo do ecrã panorâmico ou através do MMI; mediante seleção do programa de condução S; através do modo de condução selecionado no sistema de condução dinâmica Audi drive select; ou ao iniciar a orientação de percurso com o hybrid assist ativado. Se o guia de navegação estiver ativado, o assistente híbrido tem em conta os dados do percurso ao selecionar o modo de condução. Nesta situação, o motor de combustão também é ativado durante o arranque, e o modo EV é desativado até que a ação de arranque termine. Se nenhuma destas situações ocorrer, os novos modelos híbridos plug-in utilizam a bateria HV no modo EV até que esta esteja completamente descarregada. O cursor digital utilizado para controlar o estado de carga desejado através do MMI no modo híbrido não pode ser operado no modo EV, porque a carga da bateria será totalmente utilizada no modo de condução 100% elétrico. No modo EV, a velocidade do veículo está limitada a 140 km/h. A condução dos modelos PHEV pode ser iniciada no modo EV ou híbrido, e o modo utilizado em último lugar será definido como padrão para quando o veículo for iniciado novamente.

Ao conduzir em modo híbrido, o sistema de gestão eletrónica mantém o estado de carga da bateria no nível necessário para poupar energia elétrica suficiente para utilização posterior, por exemplo, para condução elétrica em cidade. Em cidade, o A5 Limousine e-hybrid quattro* pode percorrer até 115 km apenas com energia elétrica, de acordo com o valor WLTP EAER City. A autonomia média WLTP em modo totalmente elétrico é de 109 km para o Limousine e de 107 km para o Avant (versões de 299 cv. – 220 kW) – 104 e 103 km, respetivamente, para Limousine e Avant de 367 cv. (270 kW).

 

Quando se trata de otimização do consumo, o modo híbrido é mais eficiente tanto para distâncias curtas como para deslocações mais longas. Dependendo da situação de condução e das necessidades de energia do condutor, a estratégia de funcionamento decide se a condução deve ser feita em modo elétrico ou híbrido, de forma a ser o mais eficiente possível. O modelo PHEV prefere ser conduzido só por energia elétrica em zonas urbanas. A velocidades mais elevadas, a proporção de condução híbrida vai aumentando. Com a orientação ativa do percurso, a estratégia de funcionamento tem em consideração o percurso planeado e a melhor configuração energética possível para o percurso desejado é automaticamente selecionada. Para alcançar a maior eficiência, o veículo calcula quais as partes do percurso que são adequadas para condução em modo 100% elétrico. Por exemplo, a condução elétrica é preferível quando as velocidades são provavelmente baixas, como em áreas urbanas e engarrafamentos. Quando o assistente híbrido é ativado e o guia de percurso está ligado, as definições, como o nível de carga desejado, são substituídas para garantir uma estratégia de funcionamento eficiente.

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