Duque e Duquesa de Sussex. Estes são os títulos reais do Príncipe Harry e sua mulher , Meghan Markle, respectivamente. Não mudaram, apesar de boa parte da opinião pública do Reino Unido o ter exigido depois que o casal renunciou às suas obrigações com a monarquia, em janeiro de 2020, e indo morar nos EUA com seus dois filhos – Archie (5 anos) e Lilibet (que completa 3 anos em 4 de junho).
Segundo informações da Casa Real , a pressão teria feito com que o Rei Charles e o herdeiro direto ao trono, William, refletissem sobre tomar essa atitude drástica, uma retaliação direta às ações do casal desde que se separaram da Família Real, com contratos milionários com empresas de produção de conteúdo e revelações de segredos da monarquia na série ‘Harry & Meghan’ e no livro de memórias ‘O Que Sobra’.
Mesmo se fossem impedidos de usar seus títulos reais oficialmente, deixando “livre” a casa de Sussex, Meghan ainda teria uma nomenclatura dentro da monarquia britânica – mas um título para lá de esquisito, conforme apontou recentemente uma especialista na corte ao jornal britânico Mirror.
Harry é príncipe de nascimento e se manteria assim mesmo se o ducado – dado a ele após o casamento com Meghan, em 2018 pela avó, a Rainha Elizabeth II (1926-2022) – fosse retirado. Já Meghan se tornaria Princesa Henry. Isso se assemelha ao que acontece com outra integrante da Família Real – a Princesa Michael de Kent, que também é chamada pelo “feminino” da nomenclatura básica do marido, o Príncipe Michael, que não conta com outro título (primo de Charles, ele é 51º na linha de sucessão ao trono).