Não importa quão grande ou pequena seja a cozinha, quão nova ou antiga, regra geral todas têm uma série de eletrodomésticos em comum como o frigorífico ou o micro-ondas. Este segundo não é tão necessário quanto o primeiro, mas ainda assim, é raro ver uma casa que não o tenha.
Facilita a vida ao aquecer os alimentos em questão de segundos ou até mesmo descongelá-los. Porém, este prático aparelho esconde um segredo: mesmo desligado, pode estar a consumir e mesmo que seja aos poucos, a soma de todos os aparelhos em standby de uma casa pode representar um percentual considerável da conta de luz.
Por esse motivo, muitos especialistas recomendam desligar o micro-ondas quando não estiver a usá-lo. A resposta está no consumo fantasma, aquela energia que vaza silenciosamente dos dispositivos eletrónicos em modo standby. E o micro-ondas, com o seu relógio digital, painel de controlo e circuitos eletrónicos, junta-se a esta lista de “vampiros energéticos”, pelo que ao desligá-lo eliminamos completamente este consumo desnecessário e contribuímos para uma utilização mais eficiente da energia.
A segurança também desempenha um papel importante nesta recomendação. Embora os micro-ondas modernos possuam sistemas de segurança, há sempre um risco mínimo de falha elétrica ou curto-circuito, especialmente em modelos mais antigos ou com manutenção insuficiente. Desconectá-lo da tomada quando não estiver em uso, principalmente se ficarmos muito tempo fora de casa, reduz a possibilidade de incêndios ou choques elétricos.