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Esta capacidade cognitiva é essencial, mas as pessoas estão a perdê-la. «É preocupante», avisa especialista

As pessoas estão a perder as competências cognitivas e sociais de que necessitam para uma vida pessoal e profissional próspera, afirmou à CNBC Make It o psicólogo organizacional Richard Davis.

As pessoas estão a perder as competências cognitivas e sociais de que necessitam para uma vida pessoal e profissional próspera, afirmou à CNBC Make It o psicólogo organizacional Richard Davis.

«Corremos o risco de perder esta capacidade essencial a que chamo de recetividade, isto é, a capacidade de ter bom senso e ter insights sobre as pessoas, o que é deveras preocupante», diz Davis, managing director da consultora de liderança Russell Reynolds Associates.

Para Davis, a culpa reside na tecnologia, nas redes sociais e na inteligência artificial: as pessoas confiam tanto nos seus telemóveis que são cada vez mais incapazes de tomar decisões por si próprias. «É uma capacidade cognitiva que é realmente preciso exercitar para não se perder», defende.

Davis usa o GPS como exemplo. Antigamente, as pessoas usavam mapas físicos, ou memória, para chegar onde precisavam. «Agora, se o teu telemóvel ficar sem bateria, podes perder-te com mais facilidade. O que acontece quando o Waze falha ou quando não temos rede?», questiona Davis.

A capacidade de as pessoas conversarem e conectarem-se umas com as outras também está em risco, alerta.

«Uma pessoa que passa a vida olhar para o telemóvel, a conhecer outras através de perfis do TikTok ou do Tinder, ou a basear as suas decisões de negócios puramente num currículo sem passar tempo com outras pessoas, está a perder a sua principal capacidade humana de ter uma percepção dos outros», explica Davis.

Largue o telemóvel

Ter conhecimentos de tecnologia pode ajudar com eficiência, produtividade e aprendizagem. Mas depender constantemente de dispositivos não fará com que um profissional tenha sucesso no longo prazo, garante Davis.

Mostrar capacidades de concluir tarefas, resolver problemas e conhecer pessoas por iniciativa própria fará com que qualquer profissional vá longe, assegura – alguns CEO valorizam essas competências em potenciais colaboradores e procuram-nas ao avaliar candidatos para promoções.

Tente limitar o tempo de uso do telemóvel, aconselha Davis. De acordo com dados de Janeiro do Pew Research Center, 20% dos adultos norte-americanos entre os 18 e 29 anos estão dependentes de smartphones.

Mesmo uma pequena redução no uso do telemóvel pode ajudar a abrir espaço para atividades “sem ecrã” que fortalecem a recetividade e cognição, como fazer exercícios e ler livros, refere Amy Blankson, especialista em felicidade e cofundadora do Digital Wellness Institute.

O exercício aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro e reduz o stress e a ansiedade, tornando mais fácil o reset mental após um longo dia de trabalho, indicam vários estudos. Da mesma forma, a leitura pode melhorar a função cerebral e a memória a longo prazo.

«Pare de olhar para o telemóvel, saia à rua e vá passear pela cidade», aconselha Davis. Ao observar o movimento, «terá mais insights sobre as pessoas e o que o rodeia e tomará melhores decisões».

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