A descoberta, que já é apelidada de “santo graal” pela comunidade de investigadores da doença, pode ser o primeiro passo para o rastreio universal da doença.
Nesta fase inicial, o teste permite detetar cancros do pulmão, cabeça, pescoço, ovários, fígado, mama, estômago, pâncreas, colorectal, linfomas e mielomas.
Tem uma precisão de 90% a identificar fragmentos de ADN libertados na corrente sanguínea por células em rápida expansão.
Quando for disponibilizado pode ter um custo superior a mil euros em cada utilização.