O estudo, publicado na revista científica “Circulation, demonstrou que as pessoas com maior força e resistência física apresentam riscos reduzidos de enfarte e AVC, mesmo quando existe uma predisposição genética para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Para a realização deste estudo, um dos maiores sobre este assunto, foram analisados dados de 482 mil pessoas da “UK Database”.
Numa nota à imprensa, Erik Ingelsson, médico da Universidade de Stanford, refere que “as pessoas não devem desistir da atividade física por terem um elevado risco genético de vir a sofrer de doenças do coração, e vice-versa. Quem tem um risco genético baixo também deve fazer exercício físico. O que influencia a nossa saúde é a combinação da genética com fatores externos”.